Deputados do PT, do PSD e do PCdoB tiveram que se contentar ontem com uma arbitragem executada pelo governador Rui Costa (PT) para a disputa das eleições proporcionais – de deputados federais e estaduais – que colocou a todos, conforme suas palavras, com 80% de chances de se reeleger.
O primeiro partido da base que foi enquadrado foi o do próprio governador. Os deputados petistas chegaram a pensar em sair sozinhos, sem coligação, o que era a garantia de reeleição dos atuais e dos escolhidos pela legenda para se eleger pela primeira vez. Na reunião do Conselho Político em que o assunto foi pela última vez tratado, ontem, no entanto, ficou decidido que o PT vai liderar, para a disputa das vagas na Assembleia Legislativa, uma das três coligações com que as forças aliadas vão enfrentar as eleições estaduais de outubro.
A segunda coligação será liderada pelo PSD, do senador Otto Alencar, cuja força como organização partidária, que é do conhecimento de todos, ficou mais uma vez demonstrada na mesma reunião. A terceira vai reunir partidos menores, a exemplo do PTC, PSDC e PMN.
Para a disputa das vagas na Câmara dos Deputados, os partidos maiores vão marchar todos juntos, abrindo espaço apenas para que duas coligações menores se formem em torno do Avante e do PDT, que pleiteavam a condição como forma de garantir a vitória de seus dirigentes.
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