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sexta-feira, 17 de maio de 2013

Caixa reduz a 0,75% ao mês juros mínimo para financiamento de motos

 A Caixa Econômica Federal divulgou nesta sexta-feira a diminuição das taxas de juros da linha de financiamento para motocicletas, voltada para pessoa física, de acordo com informações da assessoria de imprensa. A taxa mínima passa de 1,25% para 0,75% ao mês, e a máxima fica em 1,51% ao mês, dependendo do prazo e do relacionamento do cliente com o banco.O prazo máximo para financiamento do produto é de 36 meses, para motos a partir de 150 cilindradas, e de 48 meses, a partir das 250 cilindradas.

O banco diz que a iniciativa faz parte do objetivo estratégico da Caixa de aumentar a atuação no segmento de veículos, no qual atua em conjunto com o Banco Panamericano.

A Caixa afirma em abril, os dois bancos atingiram a fatia de 10% de concessão de crédito no segmento, mas que a carteira conjunta representa 6,3% de participação no mercado. A meta é atingir pelo menos 10% do mercado até 2014.

O crescimento da carteira de veículos da Caixa foi de 121,6% em 2012. O saldo hoje é de R$ 2,5 bilhões e a previsão é de crescimento de 100% neste ano, diz o banco

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Banco Central aumenta juros básicos da economia pela primeira vez em quase dois anos

imagem Pela primeira vez em quase dois anos, o Banco Central reajustou os juros básicos da economia. Por 6 votos a 2, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, para 7,5% ao ano.
O último reajuste da taxa Selic havia ocorrido em julho de 2011, quando o Copom elevou os juros básicos de 12,25% para 12,5% ao ano. No mês seguinte, a Selic começou a ser reduzida sucessivamente até atingir 7,25% em outubro de 2012, o menor nível da história. Nas três reuniões seguintes, em novembro de 2012, janeiro e março deste ano, o Copom optou por não alterar a taxa.
A taxa Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) dentro da meta estabelecida pela equipe econômica. De acordo com o Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação corresponde a 4,5% (centro da meta), com margem de tolerância de dois pontos percentuais, podendo variar entre 2,5% (piso da meta) e 6,5% (teto da meta).
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde julho do ano passado, o IPCA acumulado em 12 meses vem subindo. Em março, o índice acumulado chegou a 6,59% e ultrapassou o teto da meta de inflação do governo, que é 6,5%.
Por outro lado, o aumento da taxa Selic prejudica o reaquecimento da economia, que cresceu apenas 0,9% no ano passado e ainda está sob o efeito de estímulos do governo, como desonerações e crédito barato. Ontem, o Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, em 0,5 ponto percentual, para 3% neste ano.
Usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), a taxa Selic serve como referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la, o Banco Central contém o excesso de demanda, que se reflete no aumento de preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas alivia o controle sobre a inflação.
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