Mostrando postagens com marcador MUNDO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador MUNDO. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Amarrado com cintos de segurança e fita-cola em pleno voo

Amarrado com cintos de segurança e fita-cola em pleno voo  Um homem foi imobilizado num voo da transportadora Siberia Airlines pelos passageiros, por estar descontrolado devido ao consumo excessivo de álcool. O incidente ocorreu,na última segunda-feira, a bordo de um avião que viajava de Hong Kong para Vladivostok.

Segundo o Telegraph e a agência Vostok Media, os passageiros acabaram por atar o homem com cintos de segurança e fita-cola. A situação foi filmada e o vídeo foi publicado no YouTube.  

As imagens mostram os passageiros a agarrar o homem, que estaria alcoolizado e a insultar as pessoas presentes no avião. A necessidade de agir rapidamente obrigou os passageiros a utilizar o que existia à disposição no momento, neste caso, cintos de segurança e fita-cola.

O homem permaneceu imobilizado no chão do corredor do avião, até este aterrar em Vladivostok, na Rússia.

terça-feira, 12 de maio de 2015

Nova teoria sobre morte de Bin Laden causa polêmica nos EUA

Reuters: Morte de Osama Bin Laden foi anunciada como um feito pelo próprio presidente ObamaReuters: Hersh afirma que complexo onde Bin Laden foi morto era controlado por militares do Paquistão Acusações feitas pelo jornalista americano Seymour Hersh de que os Estados Unidos teriam mentido sobre a operação que matou Osama Bin Laden, líder do grupo extremista Al-Qaeda, há quatro anos, geraram forte reação da Casa Branca e da imprensa do país, que apontaram inconsistências em seu relato.

Ganhador do Pulitzer de 1970, o mais importante prêmio jornalístico dos Estados Unidos, Hersh afirma que a morte de Bin Laden não foi alvo de uma operação arriscada e secreta, mas da cooperação entre militares americanos e paquistaneses.

"A história contada pela Casa Branca poderia ter sido escrita por Lewis Carroll", escreveu Hersh em artigo publicado no periódico London Review of Books, em referência ao autor de Alice no País das Maravilhas (1865).

Na versão de Hersh, o líder terrorista não teria sido encontrado depois de uma série de interrogatórios e investigações envolvendo seu mensageiro, mas com a ajuda do Paquistão, que o o estaria mantendo sob sua custódia há cinco anos com a ajuda financeira da Arábia Saudita em um complexo na cidade de Abbottabad, no norte do Paquistão. O ataque teria sido autorizado por oficiais paquistaneses de alto escalão depois que os Estados Unidos descobriram onde Bin Laden estava por meio de uma fonte na Inteligência do Paquistão.

Um acordo teria sido fechado para que os americanos operassem na área para confirmar por meio de amostras de DNA que se tratava de fato de Bin Laden. As únicos balas disparadas naquela noite teriam sido as que mataram o ex-líder da Al-Qaeda. Assim, segundo a versão de Hersh, ele teria sido assassinato friamente em vez de ter sido atingido em meio à invasão do local onde se encontrava.

Em troca, os Estados Unidos apoiariam financeiramente os serviços de Inteligência paquistaneses. Como parte deste acordo, os Estados Unidos adiariam o anúncio da morte de Bin Laden por uma semana e diriam que ele teria sido morto por um ataque com drone no Afeganistão.

No entanto, Obama teria descumprido esta última parte depois de saber que um dos helicópteros americanos caiu, o que teria feito a Casa Branca temer que a história viesse a público de qualquer forma.                                                              Getty: Obama e jornalistas apontaram 'inconsistências' na versão de Hersh  O governo americano reagiu às acusações de Hersh afirmando que "a ideia de que a operação que matou Osama Bin Laden não foi uma missão unilateral dos Estados Unidos é falsa", acrescentando que a versão está repleta de "imprecisões e afirmações sem fundamentos".

Membros da imprensa americana também questionaram a teoria, especialmente Max Fischer, do site Vox, e Peter Bergen, da emissora CNN. A críticas se resumem aos seguintes pontos:

Fontes frágeis: grande parte do artigo de Hersh é baseado em alegações feitas de forma anônima, por integrantes dos órgãos de Inteligência militar dos Estados Unidos e do Paquistão, nenhum dos quais esteve envolvido diretamente na operação. A única fonte que teve seu nome citado, Asad Durrani, serviu nas Forças Armadas paquistanesas há mais de duas décadas. Ele diz que seus "ex-colegas" confirmam a versão de Hersh. Durrani foi contatado posteriormente por Bergen, da CNN, e disse apenas que a teoria elaborada pelo jornalista é "plausível".

Contradições: Hersh deixou de lado o fato que dois integrantes do esquadrão de elite da Marinha americana - o Seals - envolvidos no ataque trouxeram a público detalhes da operação que contradizem diretamente sua versão. Bergen, que visitou a casa onde Bin Laden foi morto, afirma haver clara evidência de troca de tiros no local, que "estava destruído, com vidros quebrados e com marcas de saraivadas de balas" nas paredes.

Conclusões não-realistas: Por que os sauditas apoiariam Bin Laden, um homem que queria derrubar seu monarca? Por que as relações entre americanos e paquistaneses se deterioram se um acordo feito entre os países previa um subsequente apoio por parte dos Estados Unidos?

Hersh, que ganhou o Pulitzer em 1970 ao revelar o massacre de civis vietnamitas por soldados americanos no vilarejo de My Lai, ainda foi acusado por Fischer, da Vox, de trazer à tona cada vez mais denúncias baseadas em evidências frágeis.

Nos últimos três anos, por exemplo, Hersh assinou reportagens em que o governo do ex-presidente americano George W. Bush foi acusado de treinar militantes iranianos em Nevada e que afirmavam que a Turquia estava por trás de ataques com armas químicas na Síria.

"Talvez de fato exista um vasto mundo sombrio e diabólico de conspirações, executadas de forma brilhante por uma rede internacional de mentes governamentais", escreve Fischer.

"E talvez só Hersh e seu punhado de ex-oficiais militares anônimos estejam enxergando este mundo e seus segredos aterrorizantes. Ou talvez haja uma explicação mais simples".Ao mesmo tempo, a versão de Hersh foi celebradas por alguns comentaristas americanos conservadores, que antes haviam se irritado com o jornalista por ele ter feito acusações contra o governo Bush.

"Quando Seymour Hersh fabrica maluquices contra Obama, ele deixa de ser um sábio para virar um excêntrico", disse John Nolte, da rede de notícias Breitbart. "Quando era contra Bush, ele era Deus para a mídia."

Leia mais: Um dos fundadores da Al-Qaeda conta como se tornou espião britânico

Em uma entrevista veiculada na TV nesta segunda-feira, Hersh tentou virar a mesa, ao dizer que a versão do governo americano é que inacreditável.

"Vinte e quatro ou 25 homens vão para o meio do Paquistão e matam um cara sem apoio aéreo, sem proteção, sem segurança, sem obstáculos - você está brincando comigo?", ele disse.

"Veja bem, desculpe-me se (minha teoria) vai contra a correnteza, mas venho fazendo isso minha vida inteira, e tudo que posso dizer é que entendo as consequências disso."Fonte: msn noticias

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Raúl Castro elogia papa e diz que se continuar assim voltará à Igreja

 O presidente cubano fez estes comentários após a reunião de 55 minutos que manteve no Vaticano com o pontífice, a quem agradeceu 'a contribuição na reaproximação entre Cuba e Estados Unidos'. O presidente de Cuba, Raúl Castro, elogiou neste domingo (10) o papa Francisco por 'sua sabedoria e modéstia', garantiu que lê 'todos os seus discursos' e disse que 'se continuar assim', ele voltará a frequentar à Igreja Católica.

'Eu voltarei a rezar e retorno à Igreja, e isso não é uma piada', afirmou o presidente cubano em um comparecimento perante a imprensa ao lado do primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, com quem se reuniu após ter um encontro privado com o pontífice.

Ele prometeu que assistirá 'a todas as missas' que Francisco fizer durante sua viagem a Cuba, prevista para setembro, e lembrou que estudou em instituições religiosas de jesuítas, a mesma ordem do papa Francisco. No entanto, Castro ressaltou: 'Sou comunista, do Partido Comunista Cubano' e perante a imprensa destacou os 'grandes passos' que seu partido deu nos últimos anos.

O presidente cubano fez estes comentários após a reunião de 55 minutos que manteve no Vaticano com o pontífice, a quem agradeceu 'a contribuição na reaproximação entre Cuba e Estados Unidos'.

A reunião 'estritamente privada' entre ambos foi anunciada nesta semana de surpresa, após ser confirmado que o papa viajará à ilha caribenha em setembro, antes ir aos Estados Unidos. O Vaticano desempenhou um papel fundamental na aproximação entre Washington e Havana anunciado no final do ano passado.

Em seu comparecimento com Renzi perante os meios de comunicação, o presidente cubano comentou a presença de seu país na lista de nações que favorecem ao terrorismo e à saída dessa classificação estar próxima de acontecer após a mensagem enviada pelo presidente Barack Obama em abril ao Congresso dos Estados Unidos.

'Nunca teríamos que ter sido incluídos nessa lista de países terroristas. Talvez em 28 de maio o Senado dos Estados Unidos nos tire dessa famosa lista', disse.

Castro lembrou ainda às relações entre a União Europeia e seu país, à 'posição comum' dos vinte e oito sobre a ilha, vigente desde 2003, e assegurou: 'devemos aprender a viver com nossas diferenças'.

Por último, ele admitiu que seu país está 'tentando levar adiante a melhora' de seu 'sistema político, social e cultural, mas é muito difícil fazê-lo sem choque, sem deixar ninguém pelo caminho'.

O presidente cubano não respondeu as perguntas da imprensa e justificou isso afirmando que sua agenda em Roma não o permitia já que tinha que retornar a seu país para receber o presidente francês, François Hollande, que visita Cuba nesta segunda-feira (11).

domingo, 5 de maio de 2013

Vice-presidente da Câmara dos Comuns detido por estuprar outro homem

O vice-presidente da Câmara dos Comuns no Parlamento britânico, Nigel Evans (centro), deixa coletiva de imprensa, neste domingo (5) O vice-presidente da Câmara dos Comuns no Parlamento britânico, Nigel Evans, foi detido neste sábado (4) sob a acusação de violentar um homem e agredir sexualmente outro indivíduo, informou a imprensa em Londres.

Nigel Evans, do Partido Conservador do primeiro-ministro, David Cameron, foi interrogado sobre os supostos ataques cometidos contra dois jovens de 20 anos.

Evans, 55, é membro do Parlamento por Ribble Valley, no condado de Lancashire, noroeste de Inglaterra, e ocupa uma das vice-presidências da Câmara dos Comuns. A polícia de Lancashire admitiu em um comunicado que "um homem de 55 anos de Pendleton, em Lancashire, foi detido onten, sábado, 4 de maio, por suspeita de estupro e agressão sexual".

Uma porta-voz da polícia informou posteriormente que o "suspeito" foi libertado sob fiança até o dia 19 de junho.

A polícia revelou que o suposto ataque ocorreu em Pendleton, onde Evans vive, entre julho de 2009 e março de 2013.

David Cameron foi informado da prisão de Evans, segundo a imprensa.

Evans revelou ser gay em 2010, oito anos após ser eleito para a Câmara dos Comuns, dizendo estar "cansado de viver uma mentira".

Nigel Evans é uma figura popular em Westminster e estimado por legisladores de todo o espectro político. A notícia surpreendeu seus colegas conservadores.

"Todo mundo está completamente surpreso", disse Michael Ranson, presidente da Associação Conservadora Ribble Valley, à rede de televisão Sky News. "É um deputado muito popular".

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Explosão em fábrica de fertilizantes nos EUA mata ao menos 60, diz TV

Rod Aydelotte/Waco Tribune Herald/AP
Uma forte explosão em uma fábrica de fertilizantes em West, no Estado do Texas (EUA), deixou dezenas de mortos e centenas de feridos, na noite desta quarta-feira (17), informaram as redes de TV dos Estados Unidos.
A explosão ocorreu por volta das 20h (22h horário de Brasília) na cidade de cerca de  2.700 habitantes, distante cerca de 190 quilômetros da capital Austin, e devastou a fábrica da West Fertilizer.
Segundo a rede de televisão "CBS", entre 60 e 70 pessoas teriam morrido, citando estimativa do diretor do sistema de gestão de emergências da cidade, George Smith.  A rede de televisão "CNN", no entanto, relata apenas duas mortes de membros das equipes de resgate.
Tanto o número de mortos quanto o de feridos são alvos de controvérsia entre as agências internacionais e os órgãos de imprensa norte-americanos, visto que as autoridades locais ainda não confirmaram essas informações.
Em entrevista coletiva na madrugada desta quinta-feira (18), o porta-voz do Departamento de Segurança Pública do Texas, D.L. Wilson, limitou-se a dizer que "há vítimas fatais", e que o número de feridos é superior a cem, entre crianças, adultos e idosos.  Um socorrista declarou à agência AFP que ao menos 40 feridos estão em estado muito grave.
Pelo menos cem feridos foram encaminhados para o centro médico Hillcrest Baptist, em Waco (cidade próxima), segundo relata a "CNN".

Incêndio antecedeu explosão

Reportagem do "The New York Times" revela que um incêndio atingia a fábrica de fertilizantes West Fertilizer antes da explosão.
"O fogo se espalhou, atingiu um dos tanques que contêm produtos químicos para tratar os fertilizantes, e houve essa explosão, cujos danos são de grande extensão", detalhou  o congressista pelo Texas Bill Flores.
O diretor do centro médico Hillcrest Baptist, em Waco, Glenn Robinson, disse à "CNN" que uma unidade de atendimento de emergência foi montada em um campo de futebol perto da fábrica para agilizar a triagem dos pacientes. Entre as vítimas há vários bombeiros que combatiam o incêndio na fábrica.
A Casa Branca informou que o presidente Barack Obama acompanha de perto a situação.
O governador do Texas, Rick Perry, divulgou um comunicado oficial informando que o governo estadual envidará esforços para minimizar as consequências da tragédia. "Vamos mobilizar recursos do Estado para ajudar as autoridades locais" no socorro às vítimas.

Abalo de "bomba nuclear" incendiou imóveis e espalhou gás amônia

De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos, o abalo causado pela explosão foi equivalente a um terremoto de magnitude 2.1 (fraca intensidade).
No entanto, a força da explosão foi suficiente para destruir casas, prédios, escolas e um asilo localizados nos arredores da fábrica. A enorme detonação foi ouvida a dezenas de quilômetros de distância e provocou uma bola de fogo de cerca de 30 metros de diâmetro sobre a fábrica.
"Foi como se uma bomba nuclear tivesse explodido", descreveu o prefeito da cidade, Tommy Muska. "Muitas pessoas se machucaram e tem gente que não estará aqui amanhã", lamentou.
O porta-voz do Departamento de Segurança Pública do Texas estima que mais de 75 casas ficaram severamente danificadas. Ainda de acordo com ele, 133 idosos foram retirados do asilo afetado pela explosão, alguns em cadeiras de rodas.
As autoridades ordenaram a saída de centenas de pessoas que vivem na região, e ao menos metade da população de West teve que abandonar suas casas, por causa do risco de novas explosões.
Outro risco é em relação a um forte odor de gás amônia que se espalhou pelo local e que pode causar severos danos à saúde, se inalado. O vento na região complica o trabalho dos bombeiros e ajuda a espalhar as substâncias tóxicas provenientes dos escombros da fábrica.
A Administração de Aviação Federal (FAA, na sigla em inglês) proibiu os voos abaixo de 3 mil pés sobre a região do acidente.
  • Rod Aydelotte/Waco Tribune Herald/AP Idosa em cadeira de rodas é retirada de asilo no entorno de fábrica de fertilizantes que explodiu

Testemunhas relatam como escaparam da tragédia

Testemunha do incidente, Bill Bohannan fazia uma visita à casa de seus pais, moradores no entorno da fábrica, quando assistiu a uma explosão a qual ele chama de "devastadora".
"Eu disse: 'isso vai explodir'. E disse a meus pais que entrassem no carro. Estava de pé junto ao meu carro com a minha namorada, esperando que meus pais saíssem, e (a fábrica) explodiu. Nosso carro foi atingido", relatou Bill, que escapou sem ferimentos.
Cheryl Marak, vereadora da cidade, disse que o impacto da explosão a derrubou no chão. "A minha casa e a da minha mãe desmoronaram e meu cachorro morreu", relatou.
"Eu moro a 300 metros da fábrica e os vidros das minhas janelas foram destruídos", disse Jason Shelton.
Barry Murry, que mora a cerca de um quilômetro e meio de distância da fábrica, relata um cenário de pânico: "Foi como a explosão de uma bomba". Havia ambulâncias em todos os lugares".
Como muitos outros moradores da pequena West, eles procuraram conforto nas palavras do prefeito Muska.
"Não é o fim do mundo. É uma grande ferida que agora temos em nosso corações. Mas nós somos fortes; vamos reconstruir tudo". (Com agências internacionais) FONTE: UOL NOTICIAS
 

Brasil se torna o país com mais mortes por Covid-19 nas Américas em relação à população

  O Brasil ultrapassou Estados Unidos, México e Peru e se tornou o país com mais mortes por COVID-19 do continente americano em relação à su...