segunda-feira, 22 de abril de 2013

Vice Guilherme Coelho participa de missão ao exterior para conhecer medidas de combate à seca

imagem  As problemáticas acerca da falta de água não são uma particularidade do Nordeste brasileiro. Em várias regiões do mundo, a escassez deste líquido valioso exige muita inovação e tecnologia dos governantes e organizações interessados.
Para conhecer como outros países lidam com a seca, o vice-prefeito de Petrolina, Guilherme Coelho, participará de um projeto desenvolvido pela Federação de Agricultura do Estado de Pernambuco (Faepe) e pelo Sebrae Estadual, que visitará regiões áridas do México e dos Estados Unidos.
A expedição vai começar na próxima sexta-feira(26). Entre os integrantes do grupo, estão o presidente da Faepe e do Sebrae Estadual, Pio Guerra (que preside a missão) e o superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, Adriano Moraes. Outros membros do Sebrae, professores universitários, representantes de associações e jornalistas farão parte da caravana.
A missão terá início na cidade de Hermosillo, estado de Sonora, México. Esta é uma região caracterizada por sua pecuária, produção de frutas e a ocorrência frequente de períodos secos. O segundo momento será no estado do Texas, na cidade de College Station. O Texas tem sido um dos estados Americanos mais afetados pela seca.
O terceiro e último destino da viagem será a cidade de Lincoln, Estado de Nebraska, no Meio Oeste Americano, um dos Estados que constituem o Corn Belt – região especializada no cultivo de milho – e uma das áreas que vem sendo fortemente afetada pela seca nos últimos cinco anos.
Em todo o roteiro da viagem, o grupo será recebido por profissionais de instituições renomadas nas áreas de produção e tecnologia de alimentos, pecuária e estudos do clima, além de empresas que têm como principal atividade a agricultura nas regiões de sequeiro.
A expectativa do vice-prefeito Guilherme Coelho é extrair deste projeto contribuições significativas para a convivência com a seca na nossa região. “São municípios muito próximos com os nossos. Vamos ver e ouvir experiências de como eles convivem com a seca nesses estados que são tão secos quanto o semiárido brasileiro”, explica.
Para o coordenador técnico da missão, Dr. Geraldo Eugênio, o fundamento principal da viagem é mudar a estratégia de convivência com a seca no Brasil. “Essa mudança é essencial se quisermos contar com um semiárido com vida econômica ativa e com os produtores e empresários usando o mais refinado da tecnologia. Caso contrário, ficaremos expostos às políticas de emergência, como tem sido o caso”, argumenta.
(Ascom PMP)

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