domingo, 6 de dezembro de 2015

POLÍCIA DIVULGA OS 68 ASSALTANTES DE BANCO MAIS PROCURADOS NA BAHIA

 O Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) divulgou, nesta sexta-feira, 4, a identidade de 68 assaltantes de banco com atuação na Bahia. O levantamento foi feito após nove meses de trabalho. Todos os procurados possuem mandados de prisão em aberto e as fotos podem ser consultadas no aplicativo do Sistema de Informação para Proteção à Pessoa (SIPP), da Polícia Civil (PC).


A PC informou ainda que, nesse mesmo período, 107 pessoas envolvidas em roubo e explosão de agências bancárias foram presas no estado. A identidade dos 68 está no aplicativo SIPP Foto: Reprodução | Polícia Civil

Dentre os mais procurados, estão José Francisco Lume, o 'Zé de Lessa', Rogério Santiago, o 'Rogerinho', e Gilvandro Lima dos Santos, o 'Vando PC' ou 'Coroa'. De acordo com o delegado Jorge Figueiredo, diretor do Draco, 'Zé de Lessa' é o maior assaltante de bancos e carros fortes da Bahia e, hoje, é apontado como o maior fornecedor de drogas na capital e interior.

Ele está foragido desde janeiro de 2014, quando recebeu liberação da Justiça para fazer avaliação médica e retirar uma carta de recomendação profissional e não mais voltou. Também integra o Baralho do Crime da Secretaria da Segurança Pública (SSP/BA).

'Rogerinho', que está no baralho do crime, é adepto da modalidade criminosa 'Novo Cangaço', em que os assaltantes usam armamento pesado e fazem reféns nos ataques, segundo a polícia. É acusado também de explodir terminais de autoatendimento, participar de sequestros relâmpagos, roubar imagens sacras e tráfico de drogas.

Gilvandro, que ainda não está no Baralho, é responsável por vários assaltos a bancos nos municípios de Barra da Estiva, Amargosa, Castro Alves e Ituberá. O SIPP está disponível para download, gratuitamente, nas principais lojas de aplicativos (Play Store) para smartphones. Para os usuários de Iphone, o SIPP pode ser baixado pelo navegador, no site no app. 

Com informações do Jornal A Tarde

HOMEM QUE MATOU CRIANÇA DE NOVE ANOS EM PETROLINA CONTINUA VIVO NA PENITENCIÁRIA EDVALDO GOMES, VEJA O VÍDEO

 José Cícero da Silva, assassino em série de Petrolina, também conhecido como “monstro da sementeira”, que assumiu ainda a autoria da morte da criança Carlos Eduardo de 04 anos na cidade de Sobradinho, não morreu na tarde deste sábado (05), no Presídio Edvaldo Gomes em Petrolina, como foi publicado em alguns blogs e nas redes sociais do Vale do São Francisco.

As informações de que José Cicero tinha sido morto pelos próprios presos e o corpo encaminhado ao IML – Instituto Médico Legal foram desmentidas na manhã deste domingo (06) pelo repórter policial Winston Monteclaro que distribuiu vídeo gravado por membros do Presídio Edvaldo Gomes, negando o homicídio.

Em razão dessa publicação houve um grande tumulto no final da tarde deste sábado em frente a penitenciária com a chegada da polícia para investigar e para a troca de agentes que entrariam no turno da noite o que só foi acontecer por volta das 19hs.  https://youtu.be/LGWn8Gnxf5o

POR INCRIVEL QUE POSSA PARACE PSDB AGORA É 100% TEMER

imagem Ao mesmo tempo em que pede a cassação de Dilma Rousseff e Michel Temer no Tribunal Superior Eleitoral, por abuso de poder político e econômico, o PSDB já aderiu à articulação do vice-presidente de trabalhar pelo impeachment de Dilma no Congresso.

A estratégia Temer já conseguiu reunir o apoio improvável dos três principais tucanos que querem disputar a presidência em 2018: José Serra, Aécio Neves e o governador Geraldo Alckmin. Até meses atrás, apenas Serra era um entusiasta da ideia de ver o peemedebista no Planalto. Aécio jogava para tirar Temer e Dilma de uma só tacada e disputar uma nova eleição. Alckmin queria manter a presidente no cargo até 2018, quando também termina o mandato dele no Palácio dos Bandeirantes.

O vice tem conversado há tempos com os tucanos, movimento visto no Planalto como “conspiração”. Com o mote da “pacificação nacional”, porém, Temer esteve reunido reservadamente com Alckmin e estará novamente com o tucano nesta segunda-feira, 7, na cerimônia de premiação do grupo de líderes empresariais Lide, presidido por João Doria Jr.

No Palácio dos Bandeirantes, auxiliares do governador de São Paulo dizem que, dependendo do pêndulo do PMDB e das vozes das ruas, o impeachment pode evoluir rapidamente. Temer vai se encontrar publicamente com Alckmin amanhã,

Na quarta-feira, por exemplo, horas antes de Cunha aceitar o pedido de impeachment, Temer, que é presidente do PMDB, foi anfitrião de um almoço com sete senadores de oposição, no Palácio do Jaburu.

Na prática, parte do PSDB aceita apoiar um eventual governo de transição comandado por Temer, caso Dilma caia, desde que o vice garanta não disputar a eleição de 2018.

Embora os tucanos inicialmente defendam a não ocupação de cargos, a conspiração Temer-PSDB para derrubar a presidente Dilma Rousseff reacende a esperança de José Serra em assumir o Ministério da Fazenda, para ser o operador da política econômica liberal do PMDB descrita na “Ponte para o Futuro”. O “namoro” de Serra com Temer vem pelo menos desde agosto (relembre aqui). (247)

Quais as chances de Dilma e Cunha se salvarem?

Agência Brasil: Para analistas ouvidos pela BBC Brasil, tanto Dilma, quanto Cunha estão em situação muito complicada Após ensaiarem um acordo de salvação mútua, a presidente Dilma Rousseff e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), estão ambos diante do risco real de perderem seus mandatos.

Depois que o PT não encarou o desgaste público de evitar a abertura de um processo contra o peemedebista no Conselho de Ética da Câmara, ele reagiu e deflagrou o início da análise concreta de um possível impeachment da presidente pelo Congresso.

Para analistas ouvidos pela BBC Brasil, ambos estão em situação muito complicada – mas a de Cunha é pior que a de Dilma.

Sem desprezar o apoio que o presidente da Câmara ainda conserva entre muitos deputados, os cientistas políticos entrevistados dão como certa a abertura de um processo contra ele na próxima terça-feira, agora que foi abandonado tanto pela oposição quando pelo PT.

Cunha é acusado de ocultar contas na Suíça com depósitos de milhões de dólares provenientes de corrupção, segundo a Operação Lava Jato. Ele já foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ao Supremo Tribunal Federal, que ainda tomará uma decisão sobre a abertura de um processo penal.

Já Dilma não enfrenta denúncias de corrupção da PGR, mas tem contra ela acusações de irregularidades fiscais em 2014 respaldadas por parecer do Tribunal de Contas da União. Alguns juristas, porém, questionam a validade desse argumento, já que o parecer ainda tem que ser votado no Congresso, podendo ser rejeitado ou aprovado.

Na tentativa de driblar essa controvérsia, os autores do pedido incluíram posteriormente acusações de que as irregularidades fiscais teriam continuado em 2015.

"Entendo que a denúncia oferecida atende aos requisitos mínimos necessários, eis que indicou ao menos seis decretos assinados pela denunciada [Dilma] no exercício financeiro de 2015 em desacordo com a Lei de Diretrizes Orçamentárias e, portanto, sem autorização do Congresso Nacional", argumentou Cunha, ao aceitar o pedido.

Além disso, há uma discussão jurídica sobre se a presidente reeleita para um novo mandato iniciado em 2015 pode ser cassada por supostas irregularidades praticadas no mandato anterior.

Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) tira sua mascara mais uma vez

Deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) (Foto: Alexandra Martins) Lúcio Vieira Lima é um dos líderes da ala do PMDB que defende o desembarque do partido do governo Dilma Rousseff. É um dos deputados mais próximos de Eduardo Cunha e foi um dos articuladores da abertura do processo de impeachment da presidente. Ele participou das consultas que Cunha fez aos líderes partidários sobre o tema e articulou o anúncio da decisão. com isso fica uma pergunta onde fica a ética quando se condena uma presidente da Républica
por improbidade administrativa e se alia a um marginal confesso 

'Tropa de choque' de Cunha reúne deputados de cinco partidos

Deputado Paulo Pereira da Silva conversa com Eduardo Cunha na tribuna do plenário da Câmara (Foto: Luiz Macedo/Câmara dos Deputados) No entra e sai diário do gabinete do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), alguns rostos são vistos com enorme frequência – são os deputados que integram a chamada “tropa de choque” do peemedebista. Sempre a postos para fazer uma defesa enfática do presidente da Câmara, deputados do PSC, Solidariedade, PTB, PSD e de ala do PMDB se revezam na tentativa de inviabilizar o andamento do processo que investiga Cunha por suposta quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética.

O líder do PSC, André Moura (SE), é um dos mais atuantes. Foi dele a questão de ordem que tentou anular a sessão do Conselho de Ética destinada à leitura do parecer do deputado Fausto Pinato (PRB-SP) pela continuidade do processo do presidente da Câmara. Moura foi o pivô da troca de acusações entre Cunha e a presidente Dilma esta semana.Segundo o peemedebista, Dilma chamou o deputado do PSC para propor que, em troca da aprovação da CPMF, o PT votasse pelo arquivamento do processo por quebra de decoro parlamentar. O governo nega essa versão e acusa Cunha de fazer “chantagem”.
Outro grande aliado do parlamentar do Rio de Janeiro é o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), que em nome da abertura do processo de impeachment de Dilma disse estar disposto a defender Eduardo Cunha com todos os meios possíveis no conselho. Ele se tornou, inclusive, membro titular do colegiado logo após a saída do colega de partido Wladimir Costa (SD-PA), depois de o processo de Cunha ser aberto.

“O Solidariedade entende que a única forma de ter o impeachment de Dilma é com o presidente Eduardo Cunha, então vamos defender Eduardo Cunha no Conselho de Ética”, já afirmou Paulinho da Força, como é conhecido. Outro deputado que demonstra disposição em atuar pela postergação do processo por quebra de decoro parlamentar é Sérgio Moraes (PSD-RS), que conseguiu paralisar por mais de duas horas a última reunião do colegiado ao acusar o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) de “furar a fila” na entrada do conselho.
Conheça os deputados que defendem Cunha:

Paulo Pereira da Silva (SD-SP)
Aliado declarado de Cunha, Paulinho da Força foi um dos articuladores da abertura de processo de impeachment da presidente Dilma. No dia da decisão, passou horas entrando e saindo do gabinete do presidente da Câmara. Ele contou ter dito a Cunha que o acolhimento do pedido de afastamento da presidente poderia render ao peemedebista votos favoráveis ao arquivamento do processo por quebra de decoro no Conselho de Ética. "Nosso partido tem uma posição de defender o Eduardo. Queremos o impeachment da Dilma e achamos que é preciso manter o Eduardo para conseguir o impeachment", disse Paulinho quando foi indicado pela liderança do Solidariedade para integrar o conselho.

Manoel Junior (PMDB-PB)
Manoel Júnior trabalhou ativamente na campanha do colega de partido à presidência da Câmara. Ele é amigo de Cunha e, de acordo com reportagem da revista Época, cantou seis músicas em festa de aniversário de Cunha em Brasília. No Conselho de Ética, é um dos deputados mais atuantes na defesa de Cunha. Manoel Junior costuma apresentar reiterados questionamentos nas sessões do Conselho de Ética, como uma manobra para adiar ao máximo o andamento do processo. Felipe Bornier (PSD-RJ)
O deputado federal ocupa o cargo de segundo-secretário da Mesa Diretora da Câmara e teve um papel importante na articulação para atrapalhar os trabalhos do conselho. Em 19 de novembro, Cunha presidia uma sessão no plenário principal quando, momentaneamente, deu o lugar a Bornier. No comando da sessão, Bornier anulou a reunião do Conselho de Ética destinada à leitura do parecer prévio do relator Fausto Pinato pela continuidade do processo do peemedebista.Deputado Felipe Bornier em sessão na Câmara (Foto: Antonio Augusto/Câmara dos Deputados) A ação foi vista por deputados contrários a Cunha como uma tentativa de blindagem. Depois de muito bate-boca, o presidente da Câmara voltou atrás e anulou a suspensão da sessão do Conselho.

André Moura (PSC-SE)
André Moura vive no gabinete de Cunha e atuava como “emissário” do peemedebista em negociações com o Palácio do Planalto. No dia 11 de novembro, subiu ao palanque do plenário da Câmara para ler uma nota de apoio à permanência no cargo do presidente da Câmara. Também foi dele a questão de ordem que tentou anular a sessão do Conselho de Ética destinada à leitura do parecer do deputado Fausto Pinato (PRB-SP)  .Moura também foi pivô da troca de acusações entre Cunha e Dilma esta semana. Segundo o peemedebista, Dilma chamou o deputado do PSC para propor que, em troca da aprovação da CPMF, o PT votasse pelo arquivamento do processo por quebra de decoro parlamentar. O governo nega essa versão e acusa Cunha de fazer “chantagem”.

Sérgio Morais (PTB-RS)
Atua em defesa de Eduardo Cunha no Conselho de Ética, tentando inviabilizar a votação do relatório que pede a continuidade das investigações do peemedebista. Na última sessão do colegiado, conseguiu paralisar por duas horas a reunião com uma discussão sobre o fato de o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) ter “furado fila” ao entrar no plenário para registrar presença. No caso de ausência de um titular, pode votar um dos suplentes da comissão, pela ordem de chegada à reunião. Onyx é suplente no conselho e favorável à continuidade do processo de Cunha. Por isso, Sérgio Morais protestou dizendo que ele teria burlado uma “fila” informal de deputados na entrada do plenário.

Hugo Motta (PMDB-PB)
Homem-forte de Cunha na CPI da Petrobras, o deputado Hugo Motta foi escolhido para presidir o colegiado e capitaneou uma articulação com partidos de oposição que evitou a convocação de delatores que pudessem comprometer o presidente da Câmara. Deputados do PSOL e do PPS o acusaram de blindar Cunha.Outro ponto polêmico à frente da comissão parlamentar de inquérito foi a contratação, com o aval de Cunha, da empresa de investigação Kroll. Apenas Motta e André Moura, que também integrava o colegiado, sabiam quem eram os investigados e foram criticados mais uma vez por tentarem acobertar Cunha.

Mega-Sena acumula e prêmio deve chegar a R$ 125 milhões na quarta

 Mega-Sena acumula e prêmio deve chegar a R$ 125 milhões na quarta Ninguém acertou as dezenas sorteadas na noite deste sábado (5), pelo concurso 1.767, da Mega Sena. Os números sorteados foram: 16 - 26 - 35 - 39 - 44 - 45. Com o resultado, o prêmio para o próximo sorteio, que ocorre nesta quarta (9), deve pagar R$ 125 milhões. De acordo com a Caixa Econômica Federal, 84 apostadores acertaram a Quina, e ganharam R$ 65.866,39. Outras 7.608 apostas fizeram a Quadra, e ganharam R$ 1.038,90. Para concorrer à Mega Sena, o apostador pode pagar o bilhete por R$ 3,50.

Brasil se torna o país com mais mortes por Covid-19 nas Américas em relação à população

  O Brasil ultrapassou Estados Unidos, México e Peru e se tornou o país com mais mortes por COVID-19 do continente americano em relação à su...