domingo, 10 de abril de 2016

LULA E MARINA NO TOPO, TUCANOS NO POÇO EM 2018

imagem Se as eleições para a presidência da República fossem hoje, o ex-presidente Lula e a ex-senadora Marina Silva iriam para o segundo turno, conforme pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (9). Entre as opções do PSDB, todos têm queda na preferência do eleitorado: o senador Aécio Neves, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o também senador José Serra.

Em três dos quatro cenários simulados, Lula e Marina estão empatados dentro da margem de erro. Na comparação com a pesquisa anterior, de março, a intenção de voto em Lula cresceu em três cenários, voltando ao patamar registrado em fevereiro, enquanto Marina se manteve estável em todas as simulações.

No cenário de uma disputa entre Lula, Marina e Aécio Neves, por exemplo, o ex-presidente tem 21%, a ex-senadora, 19%, e o tucano, 17%.

Entre meados de dezembro e agora, Aécio perdeu dez pontos percentuais em suas intenções de voto, enquanto Lula e Marina se mantiveram no mesmo patamar. Já Geraldo Alckmin, em um cenário alternativo, encolheu cinco pontos no mesmo período.

Na simulação com Lula, Marina e Aécio, o Datafolha também tem incluído o nome do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), que aparece com 8% das intenções de voto. O percentual é o dobro do que o deputado registrava em dezembro do ano passado.

Em relação a um eventual governo Temer no caso de Dilma ser afastada, a pesquisa Datafolha mostra que apenas 16% acreditam que ele faria uma gestão ótima ou boa, mesmo índice do levantamento realizado em março. (247)

Procuradores veem indícios contra Dilma e Aécio

  .            Na semana em que a Câmara dos Deputados tem prevista a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, tem em sua mesa a definição sobre um pedido de investigação da petista por participar das tentativas de “tumultuar” as investigações da Lava Jato. O grupo de trabalho do procurador-geral se debruça nos próximos dias sobre o que chamam de “arquitetura” da investigação. Com todo o material nas mãos, a palavra final será dada por Janot, que se manteve afastado do gabinete na última semana em licença médica.

A previsão é de que ainda nesta semana sejam encaminhados ao Supremo Tribunal Federal (STF) os pedidos de inquérito com base na delação do ex-líder do governo Delcídio Amaral (sem partido-MS), que já estão em fase final na Procuradoria Geral da República (PGR). Procuradores que trabalham com Janot veem indícios para pedir investigações do senador Aécio Neves (PSDB-MG), do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por exemplo. Delcídio citou nos depoimentos mais de 70 pessoas, com uma lista extensa de políticos. Nesta semana, devem ser encaminhados os pedidos de abertura de inquérito ou arquivamento de cada um dos 20 fatos separados pela PGR com base nos depoimentos.

Desde a delação do petista, procuradores já avaliam a possibilidade de um inquérito contra a presidente, o que ganhou força com o avanço da operação sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a chegada à PGR do material obtido nos grampos telefônicos.

Com relação à obstrução de investigações, a ideia é trazer para o campo criminal o parecer assinado pelo procurador-geral e encaminhado ao STF anteontem. Na peça, Janot diz que a nomeação de Lula para a Casa Civil por Dilma faz parte do “cenário” em que foram identificadas diversas tentativas de atrapalhar as investigações criminais da Lava Jato e vê no ato uma forma de “tumultuar” e atrasar a investigação. Por “coerência”, dizem fontes com acesso ao caso, a definição sobre o eventual inquérito de Dilma deve seguir a mesma premissa.

Para formarem o pedido de investigação, procuradores devem unir três materiais: a delação de Delcídio, as conversas por telefone interceptadas pela Lava Jato e as investigações em andamento sobre Lula. Na delação, Delcídio citou por exemplo uma investida do Planalto sobre o Judiciário para influir nas investigações com a suposta indicação do ministro do Superior Tribunal de Justiça Marcelo Navarro Ribeiro Dantas.

Lula. Já as implicações sobre Lula podem ser cruciais para os desdobramentos criminais com relação a Dilma. Isso porque o crime de embaraço às investigações prevê a tentativa de atrapalhar apuração de infrações penais que envolvam organização criminosa. É necessário apontar, portanto, que há indícios de envolvimento de Lula em uma organização criminosa para enquadrar o ato da presidente de nomeação do petista no crime de obstrução. Por isso, o material sobre o tríplex no Guarujá e o sítio em Atibaia, ambos supostamente pertencentes ao ex-presidente, serve de apoio à definição sobre Dilma.

Em março de 2015, Janot descartou a possibilidade de investigar a presidente mesmo após menção ao nome de Dilma por delatores. Pela Constituição, alegou o procurador, não cabe investigação de presidente da República durante o mandato por atos alheios ao período e à função de presidente. Esse tipo de preliminar, no entanto, já foi descartada na PGR no caso dos óbices à investigação.

O “cenário” das tentativas de obstrução é formado também por conversas laterais grampeadas que envolvem o Planalto, como diálogo em que o presidente do PT sugere ao então ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, um pedido de ajuda para evitar a prisão de Lula.

Independentemente da definição do plenário do Supremo sobre a validade da posse de Lula, o ex-presidente será investigado perante a Corte. Os procuradores suspeitam da prática de crimes pelo petista que têm conexão com investigações que envolvem pessoas com foro privilegiado. É o caso da suspeita, levantada por Delcídio, de que Lula seja o mandante de pagamentos à família de Nestor Cerveró para calar o ex-diretor da Petrobrás.

Em delação, Delcídio afirmou que Lula solicitou ajuda para o amigo e pecuarista José Carlos Bumlai, que estaria implicado nas delações de Cerveró e do lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano. Delcídio seria responsável, segundo declarou aos investigadores, por intermediar o pagamento de valores à família do ex-diretor da Petrobrás com recursos de Bumlai. Lula prestou depoimento a procuradores da Lava Jato em Brasília na quinta-feira sobre o assunto

Fama incomoda Moro, que perde apoio popular e é criticado por grampos de Lula

Episódio dos grampos de Lula causou estragos a Moro, que se disse incomodado com a fama O papel central adquirido pelo juiz federal Sérgio Moro, ao conduzir a Operação Lava Jato, já tem desenlaces que não agradam setores da opinião pública, e nem mesmo o próprio magistrado. Em palestra na noite desta sexta-feira (8) em Chicago (EUA), Moro afirmou que a fama que adquiriu, por conta de suas decisões na operação, o incomoda.

“Acho que existe foco equivocado na minha pessoa, que não acho muito positivo. Há uma certa personificação”, disse o juiz, em evento que reuniu 300 estudantes nos EUA e foi organizada pela Associação de Estudantes Brasileiros (Brasa, na sigla em inglês). Além de falar sobre o rótulo de ‘herói nacional’ e defender as manifestações populares contrárias à corrupção, Moro também falou sobre o impacto político de seus atos.

Para o juiz, “é importante não confundir Justiça com política”, negando que episódios como a liberação dos grampos telefônicos envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff (ambos do PT) tenham sido norteada por influências fora do âmbito jurídico e legal – sobre este fato específico, ele preferiu não tecer comentários além dos que já são conhecidos. “O juiz profere sua decisão com base nas leis, nas provas, nos fatos. Minha preocupação é definir com base no processo. Não posso pensar no impacto político daquilo”, comentou, admitindo, porém, que “não acerta sempre”. “Vamos ser claros, eu também não acerto todas, mas sempre decido como um juiz deve definir, com a pretensão de estar decidindo conforme as leis”.

De olho em “longas férias” após a Lava Jato, Moro pontuou ainda que “foro privilegiado não é sinônimo de impunidade”, ao defender que já condenou três ex-parlamentares, além de funcionários da Petrobras e empresários, e deu a entender que nem sempre as críticas ao seu trabalho seriam justas. “Até vejo críticas ao meu trabalho, mas não sou um juiz investigador, não dirijo as investigações”, comentou.

Perda de apoio e novas críticas

Apesar de novos fatos terem vindo ao conhecimento público, o episódio dos grampos telefônicos de Lula e Dilma e a condução coercitiva do ex-presidente na Lava Jato continuam gerando opiniões e críticas.Segundo a revista Veja, na coluna Painel editada pela jornalista Vera Magalhães, uma pesquisa encomendada pela Federação Nacional das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) apontou que o apoio a Moro, que nas redes sociais chegava a 90%, agora caiu para abaixo dos 60%.

Fora das redes sociais, novas crítica surgiram. Em entrevista publicada pelo UOL neste sábado (9), o ex-procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou que Moro “cometeu um erro grave” ao liberar os grampos. Segundo ele, a condução da Lava Jato tem sido “extremamente elogiável”, mas “sujeita a erros e equívocos”.

“Não consigo vislumbrar utilidade ou finalidade processual naquela divulgação. Qual a utilidade e qual a finalidade de se fazer aquela divulgação para aquela investigação em curso? Não vejo. E se não houve utilidade, não houve finalidade, a meu ver, essa divulgação não poderia ter acontecido e acho insuficiente o argumento de que a população teria o direito de saber quem são os seus governantes. Claro que a população tem o direito de saber quem são e o que fazem os seus governantes, mas o Judiciário não tem essa função de proporcionar acesso a conversações protegidas pelo sigilo”.
Gurgel assumiu a PGR em 2005, logo após o início da ação penal 470, que tratava do escândalo do mensalão. Passados 11 anos, ele não se diz surpreso com o fato personagens daquele momento terem sido implicados também na Lava Jato, e revelou que “sempre causou perplexidade o fato de o presidente (Lula) não ter conhecimento daquilo”.

Em prol da Lava Jato, Gurgel afirmou ainda acreditar que, mesmo com uma troca de governo, a operação deve prosseguir sem influência política.

“Acho que as instituições do Estado brasileiro, o Ministério Público, a magistratura, já atingiram um certo nível de amadurecimento tal que a Lava Jato aconteceria em qualquer governo. Ela realmente aconteceria seja num governo do PSDB, ou outro (...). Eu diria que é praticamente impossível evitar a continuidade e prosseguimento de investigações como a Lava Jato”.

Governo espera ‘novas revelações’ de Moro

Na semana em que, tanto a comissão quanto o plenário da Câmara, devem votar o relatório do processo de impeachment contra Dilma Rousseff, o Planalto já aguarda a possibilidade de novas revelações da Lava Jato tumultuarem ainda mais o ambiente político. Entre os ocupantes do Palácio do Planalto há a certeza de que o juiz Sérgio Moro prepara uma ofensiva para atingir o governo.

Além de vazamentos relacionados a delações premiadas, há o temor de que Moro deflagre uma nova fase da operação e decrete a prisão de dois nomes que já tiveram bastante proximidade com a presidente: os ex-ministros da Casa Civil Antônio Palocci e Erenice Guerra. Segundo a delação premiada dos executivos da empreiteira Andrade Gutierrez que veio à tona esta semana, Palocci e de Erenice teriam ajudado a estruturar o esquema de propina na obra da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará.

Os empresários apontaram uma pagamento de cerca de R$ 150 milhões em propina. O valor seria referente a um acerto de 1% sobre contratos. O dinheiro teria como destino o PT e o PMDB e agentes públicos ligados aos dois partidos. Palocci foi o coordenador da campanha de Dilma em 2010. Erenice, por sua vez, era braço direito da presidente e assumiu a Casa Civil quando Dilma deixou o ministério para se candidatar à Presidência pela primeira vez.

Os empresários da Andrade também afirmaram que o dinheiro doado legalmente às campanhas de Dilma em 2010 e 2014 teve origem em contratos superfaturados que foram fechados com empresas estatais, como a Petrobras. fonte:msn

Jornalista diz que foi demitida da Band porque não "pegou leve com Cunha"

 A jornalista Barbara Gancia contou nos bastidores do ato no Sindicato dos Jornalistas "Contra o golpe e pela democracia" os motivos pelos quais ela foi demitida da Band News FM, segundo o 'Diário do Centro do Mundo'.

“Fui demitida da Band porque me recusei a pegar leve com o Eduardo Cunha”, afirmou. “Um belo dia recebo uma orientação: você não pode falar do Eduardo Cunha porque ele é primo do Johnny Saad (dono da emissora). Como assim? Eu sou comentarista, jamais podia aceitar uma coisa dessas”, continuou a jornalista.

Por meio de sua assessoria, a Band enviou nota ao DCM: “Barbara Gancia foi demitida por contenção de despesa. Não existe nenhum parentesco entre Eduardo Cunha e a família Saad”.
Fonte: msn

domingo, 27 de março de 2016

Lava Jato: anotação cita R$ 3,4 mi para 'santo' em obra do governo Alckmin

 Uma anotação apreendida na 23ª fase da Operação Lava Jato cita um pagamento de 3,4 milhões de reais a alguém apelidado "santo" por executivos da empreiteira em obra realizada em São Paulo em 2002, durante o primeiro mandato do governador Geraldo Alckmin (PSDB). De acordo o jornal Folha de S.Paulo, o manuscrito foi encontrado no escritório de Benedicto Barbosa da Silva Jr., um executivo da Odebrecht, e cita "acomodações de mercado" e pagamento de 5% para o "santo".

A página de anotações tem o título Mogi-Dutra, em referência à obra de duplicação da rodovia. Abaixo, é citado o valor da obra - 68,730,00 (95% do preço DER) - e o registro dos "custos com o santo", que eram de 3,436,500 reais. No manuscrito, é possível perceber que a palavra "apóstolo" foi riscada e substituída por "santo".

A anotação ainda registra "acomodação de mercado", que, segundo o jornal, sugerem que empreiteiras formaram um cartel e dividiram os pagamentos. A Queiroz Galvão foi a construtora que venceu a licitação com o menor preço (68.678.651,60 reais), pouco menos do que o valor oferecido pelas concorrentes.

Segundo a Folha, a pequena variação entre as propostas seria um indício da formação de cartel e pagamento de propina, já que o mesmo padrão foi identificado pelo Ministério Público Federal em obras da Petrobras. O manuscrito mostra que a Odebrecht teria recebido 19% do valor do contrato, o equivalente a 11 milhões de reais. Ao jornal, a assessoria de Geraldo Alckmin e da Odebrecht não quis comentar sobre o documento apreendido.

Supremo desarquiva ações contra Serra e ex-ministros de FHC

José Serra: O senador José Serra (PSDB-SP) São Paulo - A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal, presidida pelo ministro Luis Roberto Barroso, derrubou no último dia 15 o arquivamento de duas ações de reparação de danos por improbidade administrativa contra os ex-ministros Pedro Malan (Fazenda), José Serra (Planejamento) e Pedro Parente (Casa Civil), entre outros integrantes do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).


O arquivamento havia sido determinado, em abril de 2008, pelo ministro Gilmar Mendes. A decisão da 1ª Turma, enquanto estiver de pé, determina o prosseguimento das ações, que tramitam na 20ª e 22ª varas federais do Distrito Federal.

Ajuizadas pelo Ministério Público Federal , na gestão do procurador-geral Antônio Fernando Souza, as duas ações criminalizavam a ajuda financeira, pelo Banco Central, aos bancos Econômico e Bamerindus, em 1994, e outros atos do Proer, o Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional. Uma das ações, da 22ª vara, teve sentença parcialmente procedente contra os réus.

Os ministros recorreram ao STF em 2002, com a Reclamação 2186. Arguíam que a Justiça Federal não era competente para julgá-los, e sim o STF, por terem direito à prerrogativa de foro. Pediam, então, além do julgamento de mérito, uma liminar que suspendesse de imediato a tramitação das ações.

Em 3 de outubro de 2002, três meses depois de entrar no STF, por nomeação de FHC – aprovada no Senado por 57 a 15 –, Gilmar Mendes, relator do caso, deferiu a liminar. Em 22 abril de 2008, véspera de assumir a presidência do STF, o ministro determinou o arquivamento das duas ações. Argumentou, em suas razões, que atos de improbidade administrativa, no caso concreto, constituem crimes de responsabilidade e, portanto, só podem ser julgados pelo STF.

Em 12 de maio daquele ano, o então procurador-geral Antônio Fernando Souza contestou a decisão de Mendes, em um agravo regimental. No entendimento dele, os atos de improbidade, no caso em tela, não podem ser confundidos com crime de responsabilidade, e devem, portanto, ficar na Justiça Federal.

Este recurso é que foi julgado pela 1ª Turma no dia 15 – oito ano depois. Como a reclamação caiu, as ações estão de volta às duas varas federais de origem. O escritório Arnold Wald, que representa os ex-ministros, não quis falar a respeito do caso.

Frutas para emagrecer, reduzir o colesterol e a pressão alta

A banana, principalmente quando está verde, tem substâncias que protegem as paredes estomacais, favorecendo quem sofre com gastrite e azia. "Um estudo preliminar cita que a fruta possui um flavonoide conhecido como leucocianidina, que previne contra o desenvolvimento de úlceras estomacais", explica o nutricionista Israel Adolfo. Além disso, antes de amadurecer ela tem mais amido, que é digerido primeiramente na boca, o que faz com que o estômago produza menos ácido para efetuar a digestão e irrite menos as paredes estomacais, como ressalta Daniela Jobst. Com o processo de maturação, esse amido vai se convertendo em frutose. Mas é preciso cuidado com um tipo em específico. "A banana nanica é ácida, não sendo indicada para quem tem gastrite", alerta a nutricionista Nicole Trevisan.  Frutas de cores avermelhadas são ricas em antioxidantes. "Eles são compostos necessários para neutralizar os radicais livres, evitando assim que reajam com alguma célula e as destruam. Eles são naturalmente formados em nosso organismo nas reações metabólicas habituais e em situações como estresse, consumo de álcool, tabagismo, entre outros", define Israel Adolfo. Normalmente, os radicais livres são causadores de lesões nas células e tecidos, o que pode provocar diversas doenças à longo prazo. A uva é uma fruta rica em antioxidantes, principalmente na casca e na semente. "As pró-antocianidinas, presente nas cascas e sementes da fruta, são considerados super antioxidante, 20 vezes mais potente que a vitamina C e 50 vezes mais que a vitamina E", explica a nutricionista Daniela Jobst. Frutas de cores avermelhadas são ricas em antioxidantes. "Eles são compostos necessários para neutralizar os radicais livres, evitando assim que reajam com alguma célula e as destruam. Eles são naturalmente formados em nosso organismo nas reações metabólicas habituais e em situações como estresse, consumo de álcool, tabagismo, entre outros", define Israel Adolfo. Normalmente, os radicais livres são causadores de lesões nas células e tecidos, o que pode provocar diversas doenças à longo prazo. A uva é uma fruta rica em antioxidantes, principalmente na casca e na semente. "As pró-antocianidinas, presente nas cascas e sementes da fruta, são considerados super antioxidante, 20 vezes mais potente que a vitamina C e 50 vezes mais que a vitamina E", explica a nutricionista Daniela Jobst.

Convocado para seleção, Felipe dá vitória ao Corinthians sobre o Ituano no fim

Felipe marcou o gol da vitória do Corinthians O sábado não poderia ter sido melhor para Felipe. Convocado para a seleção brasileira pelo técnico Dunga no começo da manhã, o zagueiro fechou o dia com chave de ouro ao marcar o gol do Corinthians à noite na vitória sobre o Ituano por 1 a 0, em casa, na Arena em Itaquera, pela 12ª rodada do Campeonato Paulista.

O Ituano não se importou de estar na condição de visitante e conseguiu equilibrar o jogo no primeiro tempo. Com proposta de pressionar a marcação, dificultou as saídas de bola do Corinthians e apostou nos contra-ataques, conseguindo levar perigo. Aos 31 minutos, obrigou Cássio a fazer difícil defesa com a ponta dos dedos em chute de Claudinho.

Enquanto isso, o Corinthians dominava a posse de bola e tentava jogadas mais trabalhadas, em vez de definir com rapidez. Aos 37 minutos, ainda na primeira etapa, acertou a trave. Maycon passou para Giovanni Augusto, que chutou da intermediária no lado esquerdo do goleiro Fábio.

O segundo tempo foi praticamente todo do Corinthians. Em um massacre, os donos da casa pressionaram desde o começo e acertaram mais três bolas na trave - além de uma quarta, que seria num gol contra.

Logo aos dois minutos, Bruno Henrique cruzou para André cabecear para fora. Na sequência, o camisa 9 do time alvinegro recebeu de Fagner na ponta direita, avançou dentro da área e cruzou. Pacheco, defensor do Ituano, quase marcou: a bola bateu no travessão e pingou a milímetros da linha do gol.

A equipe do interior paulista se segurou bem e teve boa chance, mas desperdiçou. Depois, em dois chutes de longe, o Corinthians acertou mais duas na trave: Maycon aproveitou rebote em lance de Bruno Henrique e bateu da entrada área, aos 18, e Alan Mineiro finalizou chapado.

Finalmente, o gol veio aos 42 minutos do segundo tempo. Fagner cobrou escanteio pelo lado direito, e Felipe apareceu sozinho dentro da área para faze de cabeça: gol para consagrar o sábado do zagueiro do Corinthians, convocado para defender a seleção brasileira na terça-feira, contra o Paraguai.

Na próxima rodada, o Corinthians enfrenta a Ponte Preta, também na Arena em Itaquera, às 21h45 (horário de Brasília) de quarta-feira. O Ituano entra em campo no mesmo dia. Mais cedo, às 15h, vai a Presidente Prudente jogar contra o Água Santa.

RONDESP NORTE APREENDE ARMA DE FOGO NO BAIRRO ALTO DO ALENCAR

 Por volta das 10 horas da ultima sexta-feira Santa, dia 25 de março, Policiais Militares da Rondesp Norte realizavam rondas no Bairro Alto do Alencar, precisamente na Avenida Miguel Sousa, imediações da feira, quando se depararam com um indivíduo numa motocicleta, modelo cinquentinha, de cor preta e este ao avistar as viaturas chocolates tentou empreender fuga, mas foi alcançado na rua 1 do citado Bairro, dentro de uma residência de nº 960 e após buscas foi localizado em cima de um móvel uma arma de fogo tipo garruncha, marca Castelo, capacidade para 2 (dois) cartuchos calibre .32, desmuniciada e com numeração ilegível. No entanto, foi dada voz de prisão a THALES ELZITO CAMPOS DA SILVA, sendo conduzido e apresentado na Delegacia.

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Dani Guerreira é nome da oposição que mais cresce em Casa Nova

DSCN4170 A pré-candidata a prefeita, Daniela Silva(PSD), popularmente conhecida em Casa Nova-BA como Dani Guerreira, é o nome da oposição que mais cresce. Segundo pesquisas internas do Palácio do Governador. Dani  está intensificando  as suas caminhados em todas as regiões do município com apoio de seu pai, o vereador Leonardo Silva.

A pré-candidata espera contar com o apoio da ex-prefeita Dagmar Nogueira e outras forças de oposição de Casa Nova.Nesta sexta-feira (26), Dani esteve cumprindo um extensa agenda na sede da cidade. Fonte: blog do Banana

Brasil se torna o país com mais mortes por Covid-19 nas Américas em relação à população

  O Brasil ultrapassou Estados Unidos, México e Peru e se tornou o país com mais mortes por COVID-19 do continente americano em relação à su...