sábado, 17 de janeiro de 2015

Mudo volta a falar ao ser preso pela PM em Belo Horizonte

Um jovem se fingiu de mudo ao ser preso pela Polícia Militar na Pedreira Prado Lopes, região noroeste de Belo Horizonte. Nas imagens registradas durante a prisão, um militar pergunta pelo nome do suspeito várias vezes, mas ele reproduz sons como se não pudesse falar.

No entanto, no vídeo, o policial afirma que já o conhece e sabe que ele não é mudo porque teria prendido-o outras vezes. Além disso, ele seria conhecido dos militares pois estaria foragido da Justiça. Mas, mesmo assim, ele insiste no disfarce. Durante a aborgadem, o jovem ainda pediu um papel para escrever o nome, mas escreveu o nome do irmão.

Após muita insistência do PM, o jovem finalmente pronuncia seu nome normalmente: Maicon da Silva Nunes. A PM não informou a data e o motivo da prisão do suspeito.

Segundo o soldado Paulo Vitor, que participou da prisão, esse foi um caso inusistado.

— Indivídios já tentaram nos enganar passando nomes errados. Mas, fingir ser mudo, foi a primeira vez.  

Brasileiro condenado por tráfico de drogas é executado na Indonésia

 Carioca, solteiro e sem filhos, Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, foi executado na madrugada deste domingo (18) na Indonésia — tarde de sábado no horário de Brasília —, depois de passar mais de uma década no corredor da morte por tráfico de drogas.

Segundo a emissora local TV One, a execução do brasileiro e de outros cinco condenados por tráfico de drogas aconteceu à 00h30, 15h30 do sábado no Brasil.

A morte também foi confirmada por um porta-voz da Procuradoria Geral do país à BBC Indonésia.

O Ministério de Relações Exteriores do Brasil ainda não confirmou a execução, realizada por fuzilamento. A assessoria de imprensa do Itamaraty informou, por meio de nota, que, nas primeiras horas da manhã de domingo (noite de sábado no Brasil), as autoridades indonésias terão um encontro com advogados e familiares das vítimas.

Por volta das 16h45 de Brasília, o advogado Bart Stapert, que representava o holandês Ang Kiem Soei, fuzilado junto ao brasileiro, informou pelo Twitter que a equipe médica ainda estava "tratando" os corpos e que o acesso aos condenados ainda não tinha sido permitido. Tráfico de drogas

O brasileiro, que trabalhava como instrutor de voo livre, foi preso em agosto de 2003 após tentar entrar no país, pelo aeroporto de Jacarta, com 13,4 kg de cocaína escondidos em uma asa delta desmontada.

Amigos dizem que tudo começou após o brasileiro sofrer um acidente de voo na Indonésia. O longo período de internação hospitalar teria rendido uma dívida de mais de R$ 100 mil para o instrutor, e transportar drogas seria a forma que ele encontrou para pagar essa conta.

“Todos os amigos avisavam, sabiam do risco que ele estava correndo e ele sempre dizia ‘pode deixar que eu vou parar, só vou mais essa’”, disse um dos amigos. Condenado em 2004, Moreira se tornou, hoje, o primeiro brasileiro a cumprir a pena de morte fora do País. Os outros cinco prisioneiros — um indonésio, um holandês, um vietnamita, um malauiano e um nigeriano — também foram executados.

Desde a condenação, o governo brasileiro fez dois pedidos de clemência a que Moreira tinha direito. O primeiro foi rejeitado em 2006, pelo então presidente Susilo Bambang Yudhoyono. O segundo, feito em 2008, levou mais de cinco anos para receber uma resposta.

No final do ano passado, o novo presidente do país, Joko Widodo, assumiu o cargo e anunciou que negaria todos os pedidos de clemência feitos por traficantes de drogas condenados à morte no país.

A presidente Dilma Rousseff chegou a ligar na sexta-feira (16) para o presidente da Indonésia para pedir pela vida de Moreira, mas Widodo rejeitou o pedido e afirmou que as leis de seu país precisavam ser cumpridas. As execuções de hoje foram as primeiras aplicadas sob a presidência de Widodo.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

ZÓ, QUE VAI SER DIPLOMADO DIA 15, FAZ DISCURSO EM TOM DE AGRADECIMENTO E DESPEDIDA

 Eleito deputado estadual, o vereador Crisóstomo Lima, o Zó do PC do B, fez na sessão desta terça-feira (09/12) o que deve ser seu último discurso como vereador, já que na próxima sessão, dia 15, vai estar em Salvador sendo diplomado.

Em tom de agradecimento, aos vereadores esses “que em primeira mão me deram a oportunidade de ser deputado” ... “Anderson, Agnaldo, a Damião, a Caffé, a Anastácio, Dalmir, a Nalvinho” ... “Vou estar à disposição de todo mundo a partir de 1º de fevereiro”, Zó reforçou seus compromissos com a região onde obteve 90% de seus votos como candidato a deputado: “É com esse coração e com essa cabeça que estou indo para Salvador” – disse Zó, ao defender os avanços dos governos de Lula e Dilma – “Eu vi, conheço e sei quais são as dores do povo do sertão brasileiro.  Tive 90% dos meus votos, aqui nessa região. E é nessa região que eu vou focar o meu mandato…”.

Falou da necessidade de desenvolvimento, das dificuldades encontradas na saúde e no esforço necessário para superá-los e arrematou: “É isso que a gente precisa corrigir”.

Zó comprometeu-se a voltar no dia 22, para votar em Damião Medrado e entregou à mesa um projeto de resolução para concessão do título de cidadão juazeirense ao Engenheiro e militante político Alberto Armando Batista Gaspar. Ao longo dos 15 minutos de discurso foi aparteado pelos vereadores Agnaldo Meira, Amilton Ferreira, Dalmir Pedra e Caffé do 8.

EMPRESAS “SUSPEITAS” DOARAM MAIS PARA AÉCIO

 Cinco empresas são apontadas como suspeitas pelo ministro Gilmar Mendes por terem doado um valor maior que o permitido para a presidente Dilma Rousseff, o que pode levar à rejeição da contabilidade petista. São elas: a Saepar Serviços, a Solar BR, a Gerdau Aços Especiais, a Ponto Veículos e a Minerações Brasileiras Reunidas, cuja soma doada ao PT nessas eleições é de R$ 8,83 milhões.

O ministro, relator do caso no Tribunal Superior Eleitoral, pediu dados complementares sobre as cinco companhias antes de formular seu voto. Uma pesquisa nas contas do TSE aponta, no entanto, que doações ainda mais altas, no caso de algumas delas, foram feitas à campanha de Aécio Neves, que se candidatou pelo PSDB.

Artigo do blog Tijolaço, que também fez a pesquisa no site do TSE, afirma que a gigante Gerdau, por exemplo, doou no total, nas eleições de outubro, R$ 5 milhões para o comitê financeiro de Dilma Rousseff, iguais R$ 5 milhões para o de Aécio Neves e ainda R$ 4 milhões para o PSB de Eduardo Campos e, depois, Marina Silva.

A segunda empresa que mais doou para Dilma foi a Minerações Brasileiras Reunidas, que transferiu R$ 2,80 milhões para a campanha do PT. Para Aécio, nesse caso, a doação foi bem menor: R$ 460 mil. A Solar Participações, que doou R$ 570 mil para a petista, doou R$ 595 mil ao tucano. As doações da Ponto Veículos foram de R$ 450 mil para Dilma e de R$ 1,05 milhão para o senador, enquanto a Saepar transferiu R$ 250 mil para o PT e R$ 200 mil para o PSDB.

“Se a razão é ter-se excedido o limite legal, é obvio que a culpa não pode caber ao candidato, mas à empresa”, defendeu ontem o jornalista Fernando Brito, do Tijolaço. O blogueiro continua: “Porque se a responsabilidade pelo suposto ‘excesso’ é do candidato, é de todos os candidatos e comitês que receberam doações”.

O PT protocolou nesta terça-feira 9 pedido para que o TSE analise as contas da campanha de Aécio Neves. O pedido é feito depois de divulgado o parecer de técnicos do tribunal para que se rejeite a contabilidade da campanha petista. A posição foi encaminhada para Gilmar Mendes, que deve levar seu voto a plenário até amanhã.

A pergunta é: se as irregularidades das empresas são cometidas não apenas em relação a Dilma, como se vê, mas também a seus adversários, o TSE pedirá a rejeição das contas de todos eles? (247)

TSE aprova com ressalvas contas da campanha de Dilma

Ministros do TSE durante sessão que julgou contas da campanha de Dilma (Foto: Nelson Jr. / TSE) O Tribunal Superior Eleitoral aprovou com ressalvas nesta quarta-feira (10) a prestação de contas da campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff neste ano. Todos os sete ministros votaram com a mesma orientação. O resultado não impede a diplomação da petista, que deve ocorrer no próprio TSE no próximo dia 18.
A regularidade das receitas e despesas efetuadas durante os quatro meses de disputa eleitoral tinham sido questionadas pelo PSDB e também por técnicos do próprio TSE, que defenderam a rejeição das contas. A Procuradoria-Geral Eleitoral e o próprio PT negaram problemas, dizendo que havia apenas erros formais, que não levariam à desaprovação, punida, em geral, com suspensão de repasses do Fundo Partidário.
Num extenso voto, o relator do caso, Gilmar Mendes fez uma análise individual de cada um dos questionamentos e ao final recomendou a aprovação das contas com ressalvas.
Ele considerou que problemas encontrados na prestação não passavam de vícios formais, causados por erros técnicos.
Gilmar Mendes também fez diversas sugestões para modificar as regras eleitorais a fim de que futuras campanhas não incorram em erros cometidos, principalmente em relação às prestações de contas parciais, feitas após o primeiro e o segundo mês de campanha.
O voto pela aprovação com ressalvas foi seguido pelos ministros Luiz Fux, João Otávio de Noronha, Maria Thereza de Assis, Luciana Lóssio e Admar Gonzaga e pelo presidente do tribunal, ministro Dias Toffoli.

Em sua manifestação, o advogado da campanha de Dilma, Arnaldo Versiani, negou haver irregularidades. Em resposta a um dos questionamentos (veja abaixo), disse que os prazos foram seguidos, especialmente no lançamento de despesas das prestações parciais enviadas ao TSE. Técnicos do TSE haviam apontado omissão dos dados.
Antes da análise das contas, Gilmar Mendes fez duras críticas à Procuradoria-Geral Eleitoral, por ter pedido que o processo ficasse com outro ministro. Inicialmente, a relatoria deveria ter ficado com Henrique Neves, mas como seu mandato terminou e a Presidência da República não o reconduziu ou substituiu, o processo foi distribuído por sorteio para Gilmar.
Gilmar Mendes, por sua vez, acusou o Ministério Público de “servilhismo”. “O que se queria era designar o relator no tribunal. Isso é um absurdo, há o princípio do juiz natural que se deve respeitar. Deveria haver impeachment contra a burrice”, afirmou, em crítica ao pedido do procurador-eleitoral, Eugênio Aragão.
Questionado depois sobre o assunto, Aragão disse que não iria comentar as críticas, pelo fato de o Ministério Público ter desistido do pedido de mudança. Disse não considerar que houve um ataque pessoal à sua pessoa. “Não chegaria a isso, não”, disse a jornalistas.

'Campanhas mais caras'
Ao final do julgamento, o presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, criticou os custos da campanha no país, destacando a necessidade de mudar o financiamento de campanhas. “É fato que as campanhas eleitorais no Brasil estão cada vez mais caras. Comparadas com as últimas, essas eleições já tem 70% mais de gastos”.
Ele disse que as propagandas na TV e no rádio, por exemplo, poderiam ser barateadas com “menos pirotecnia” e que seria preciso estabelecer, em lei, um teto de gastos no país, que atualmente não existe.

“Só nas campanhas de Dilma e Aécio foram gastos 573 milhões”, disse. Sem citar o nome, disse que uma única empresa fez doações no valor de R$ 353 milhões para um conjunto de candidatos. Toffoli fez sugestões como estabelecer tetos de gastos e prestação de contas exclusivamente pela internet, além de maior transparência.

Análise
Entre os problemas identificados por técnicos do TSE, o menos grave, classificado como “impropriedade”, apontava falta de documentação para registrar arrecadação de R$ 18,3 milhões (5,22% do total) feita na forma de “doações estimadas” (quando um doador colabora com um bem ou serviço). A defesa de Dilma atribuiu o problema ao sistema eletrônico de prestação.

Em seu parecer, a Procuradoria Geral Eleitoral apontou erro dos técnicos, ao contar duas vezes alguns valores. Além disso, afirmou que parte dos valores estava declarada em nome dos diretórios estaduais do partido. Considerou, por isso, tratarem-se apenas de “erros formais”, que não levam à desaprovação das contas.

O grupo técnico do TSE havia apontado como “irregularidade” (problema mais grave) não identificação da origem de outros R$ 13,6 milhões arrecadados. A Procuradoria verificou que tratava-se, novamente, de dinheiro repassado por diretórios estaduais do PT e que a falha foi deles, por não informarem a doação. Também considerou haver apenas erro formal no caso pelo fato de ter faltado a assinatura do diretório.

Em outro ponto, Gilmar considerou que, na reta final da campanha, cerca de 10 milhões foram gastos de forma não autorizada pelo TSE, pois os gastos totais haviam ultrapassado o limite inicialmente informado (R$ 298 milhões). Só depois, o tribunal autorizou a ampliação do limite (para R$ 383 milhões). O ministro defendeu a aplicação de multa, mas disse não ser possível tal punição pelas regras atuais.
O ministro também analisou a quantia devolvida pela campanha de Dilma pelo uso do avião presidencial para suas viagens, no valor de R$ 5 milhões. Ele diz ser impossível verificar a exatidão do valor, em razão de o partido saber exatamente o número de viagens realizadas.
Em relação aos gastos, os técnicos do TSE haviam apontado outras irregularidades no valor de R$ 48,5 milhões. Desse valor, R$ 30,5 milhões, segundo o grupo, não foram informados na primeira e segunda prestação de contas (realizadas após o primeiro e o segundo mês de campanha), embora tivessem sido gastos em datas anteriores, tendo sido declaradas só na prestação final, após o segundo turno.
O PT disse que as despesas não foram declaradas à época porque o pagamento não havia ainda sido efetivamente feito e que uma parte das despesas foi efetivamente inserida na segunda prestação. A Procuradoria não viu irregularidade, sob o argumento de que a informação ao TSE deve ser da movimentação financeira, e não da contratação do serviço. G1

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

TRE-SP reprova contas de Marco Feliciano e mais 20 deputados eleitos

Fachada do TRE-SP. São Paulo/SP Foto:ASCOM-TRE/SP  A Corte do TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) reprovou, em julgamento nessa terça-feira (9), as prestações de contas eleitorais de 21 deputados estaduais e federais que foram eleitos neste ano.

Entre os que tiveram as contas reprovadas está o pastor Marco Feliciano (PSC), o terceiro candidato a deputado federal mais votado no Estado de São Paulo, com 398 mil votos.

A Justiça Eleitoral reprova as contas quando encontra irregularidades, omissões ou a inexistência de identificação das origens dos recursos que bancaram a campanha.

A reprovação das contas não impede a diplomação do candidato eleito. Para que isso ocorra é necessário que a Procuradoria Regional Eleitoral entenda que as irregularidades são graves e peça à Justiça Eleitoral a cassação dos diplomas.

Veja abaixo a lista dos que tiveram as contas reprovadas em São Paulo

Candidatos a deputado federal:

Antônio Goulart (PSD)
Evandro Gussi (PV)
Capitão Augusto (PR)
Marco Feliciano (PSC)
Miguel Haddad (PSDB)
Sílvio Torres (PSDB)

Candidatos a deputados estaduais:

Álvaro Camilo (PSD)
Professor Auriel (PT)
Celso Giglio (PSDB)
Feliciano Filho (PEN)
Gilmaci Santos (PRB)
Gileno Gomes de Oliveira (PSL)
Abelardo Camarinha (PSB)
Vaz de Lima (PSDB)
Padre Afonso (PV)
Aldo Demarchi (DEM)
Luiz Fernando Machado (PSDB)
Marcos Neves (PV)
Roberto Engler (PSDB)
Sebastião Santos (PRB)
Welson Gasparini (PSDB)

A reportagem do UOL enviou email aos candidatos e aguarda um posicionamento deles.

Aldo Demarchi afirmou que a rejeição se deve a uma falha na segunda parcial da prestação de contas, mas que o problema foi corrigido. "O motivo alegado para a desaprovação foi a omissão de uma doação do diretório estadual do Democratas na segunda prestação de contas parcial no valor de R$ 17,5 mil (menos de 1,5% da arrecadação de campanha). Esse valor, no entanto, foi declarado na prestação de contas final --ue é a que importa, conforme a jurisprudência do TSE."(UOL NOTICIAS)

Facebook quer evitar que você poste fotos embaraçosas na rede

   Chefe do setor de inteligência artificial da empresa quer criar um assistente digital para reconhecer fotos que você poderia se arrepender O Facebook quer te ajudar a não postar fotos que depois você talvez se arrependa. Ou pelo menos te lembrar que aquela foto bêbado no final da balada, por exemplo, ficará disponível para toda a sua rede, inclusive para o seu chefe e seus familiares.
O supervisor do laboratório de inteligência artificial (IA) do Facebook, Yann LeCun, disse em entrevista a Wired que quer construir um assistente digital para reconhecer fotos embaraçosas e pedir uma confirmação do usuário para colocá-la online. E não é apenas uma sugestão. LeCun, que também é pesquisador na Universidade de Nova York, está trabalhando na parte inicial do assistente digital.
O desenvolvimento da ferramenta consiste em criar uma tecnologia de reconhecimento de imagem que consegue diferenciar entre sua foto bêbado ou sóbrio, por exemplo. Isso é feito através de uma forma de IA chamada “deep learning” (algo como aprendizagem profunda, em tradução livre), que hoje é usada para reconhecer amigos quando você marca uma foto.
“Imagine que você tenha um assistente digital inteligente que pode mediar a interação com seus amigos e seu conteúdo com o Facebook”, diz LeCun. Muitos imaginam que máquinas dizendo o que fazer ou não é uma proposta ruim, mas o pesquisador acredita que a mudança daria maior controle sobre a sua identidade online.
LeCun também pensa em outras ferramentas com base no reconhecimento de imagem, como um aviso do Facebook quando alguém que você não conhece posta uma foto sua.
Segundo a publicação, a tecnologia de inteligência artificial também é usada por companhias como o Google, Microsoft, Twitter e outras empresas.

Brasil se torna o país com mais mortes por Covid-19 nas Américas em relação à população

  O Brasil ultrapassou Estados Unidos, México e Peru e se tornou o país com mais mortes por COVID-19 do continente americano em relação à su...