terça-feira, 6 de agosto de 2013

Copa do Brasil Jogos das oitavas serão conhecidos nesta terça-feira: entenda o sorteio

Ronaldinho Atlético-MG festa título Libertadores (Foto: AP) Um novo regulamento, uma fase com novos clubes. Assim serão as oitavas de final da Copa do Brasil. Os confrontos serão conhecidos através de sorteio, a partir de 12h desta terça-feira, em um hotel na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. A ordem dos jogos - quem decide em casa - será conhecida em outro sorteio, também nesta terça, mas às 16h. O GLOBOESPORTE.COM fará a transmissão em Tempo Real, com vídeo, dos dois eventos.
A primeira novidade em relação a edições anteriores é a entrada, nessa fase, dos times que disputaram a Libertadores - Atlético-MG, Corinthians, Fluminense, Grêmio e Palmeiras. O São Paulo ficou fora porque já jogará a Sul-Americana - por ser o atual campeão - e foi substituído pelo Vasco, quinto colocado no último Brasileiro.
Info_SORTEIO_Copa-Brasil_01 (Foto: Infoesporte)
O primeio passo do sorteio é a divisão, em dois blocos, dos 16 times classificados para as oitavas. No bloco A, estão os cinco brasileiros da Libertadores, mais o Vasco, e Flamengo e Inter, os dois clubes mais bem colocados no Ranking Nacional de Clubes da CBF entre os dez que chegaram da terceira fase da Copa do Brasil. No bloco B, estão os demais classificados: Atlético-PR, Botafogo, Cruzeiro, Goiás, Luverdense, Nacional-AM, Salgueiro e Santos.
Cada confronto das oitavas será necessariamente formado por um time do bloco A e um do bloco B. Primeiro, serão sorteados todos os times do bloco A, e só depois serão conhecidos seus adversários.
O sorteio do bloco A é dividido em quatro duplas, com base mais uma vez no posicionamento no Ranking Nacional de Clubes. A primeira dupla é formada por Fluminense (1º do ranking) e Corinthians (2º); a segunda, por Vasco (3º) e Grêmio (5º); a terceira, por Inter (6º) e Flamengo (7º); a quarta, por por Palmeiras (8º) e Atlético-MG (12º). Para cada time da dupla, será sorteado em que lado do diagrama ele ficará (esquerdo ou direito) e qual jogo daquele lado ele fará (jogo 1, 2, 3 ou 4).
Info_SORTEIO_Copa-Brasil_02 (Foto: Infoesporte)
Como o Fluminense irá para um lado do diagrama, e o Corinthians, para outro, é certo que eles só se encontrarão numa possível final. Isso vale para os times que formam cada dupla.
Depois de distribuídos no diagrama os times do bloco A, serão sorteados os do bloco B, seguindo a mesma mecânica. Neste caso, as duplas são formadas por Santos (9º) e Cruzeiro (10º); Atlético-PR (13º) e Botafogo (14º); Goiás (16º) e Luverdense (52º); e Salgueiro (55º) e Nacional-AM (82º).
Nas edições anteriores, era possível ver no diagrama da Copa do Brasil como seria o mata-mata do início ao fim. Neste ano, a competição ficou maior, ocupando o ano inteiro. Ela começou com 80 clubes, que participaram de três fases eliminatórias, até sobrarem dez. Eles se juntam aos cinco da Libertadores e ao Vasco, formando os 16 integrantes das oitavas de final.
Info_SORTEIO_Copa-Brasil_03 (Foto: Infoesporte)

POR MEIO DE NOTA VEREADOR ELISMAR REPUDIA ATOS DE VANDALISMO EM PETROLINA

                                            Cansados da imobilidade e conformismo que tomava conta do país a sociedade foi às ruas protestar contra o alto custo de vida e as políticas inadequadas, que não atendiam aos interesses da população. Essas manifestações de proporções nacionais são a prova de que o povo reconhece o seu valor e todas as mobilizações pacíficas realizadas são dignas de reconhecimento e congratulações. Mas pequenos grupos infiltrados, que não demonstram sua verdadeira identidade e se misturam àqueles que realmente querem modificar as políticas implementadas até agora assustam e causam indignação pela capacidade de destruir e desconstruir a luta pacifica por um Brasil Melhor.

Em Petrolina também vivenciamos o orgulho de ver nossa juventude nas ruas buscando a mobilidade urbana, mas também tivemos o desprazer de nos deparar com um grupo sub-identificado como “Black do Vale”, que em nada acrescenta às discussões sobre valor das passagens e melhoria dos transportes públicos com a atitude violenta de atear fogo num dos veículos. É necessário repudiar esse tipo de atitude e confiar na atuação da Polícia Civil e da Justiça para a devida detenção e punição dos culpados. Nessa Pátria Mãe Gentil, um Filho seu não foge à luta, mas deve ter suas armas fixadas na democracia e no debate coletivo. À base de fogo e Coquetel Molotov só se conquista o prejuízo e a descrença social.

Ascom Ver. Elismar Gonçalves

ATOS DE VANDALISMO: FALTA DE CIVILIZAÇÃO OU DESCONHECIMENTO DO QUE É EDUCAÇÃO?

 Daniel Pereira Lima Filho

(Bacharel em Segurança Pública, pela APM, Oficial da PMBA e estudante de Ciências da Computação, da FACAPE)

Enos André de Farias

(Licenciado em História, pela FFPP, Praça da PMBA e estudante de Direito, da FACAPE)

O Brasil, conhecido pelo seu futebol, carnaval, belas praias, é também um país onde impera uma democracia participativa e o Estado Democrático de Direito de fato. Nesse aspecto, aceita-se que estudantes, pessoas do povo, velhos e jovens, saiam as ruas para protestar àqueles governantes anteriormente eleitos de forma direta pelo voto da maioria da população. Esse imperativo é o ideal singular da República (do Latim, “coisa pública”), onde entende-se que o Poder é do povo e para o povo, que o delega por um mandato temporal.

Precedemos os entendimentos acima para introduzir o objetivo nosso que é discutir a questão do vandalismo nos atos de protesto, afinal seriam esses atos uma falta de civilidade ou de educação?

Por que chamam de Vândalos? O conceito vem da antiguidade, onde eles eram integrantes de um povo bárbaro de origem germânica oriental que ficou na história como símbolo do selvagismo e da falta de civilidade, daí o termo “vândalo” ser, hoje em dia, utilizado para fazer menção a qualquer indivíduo que cometa acções próprias das pessoas selvagens. Recorrendo ao AURÉLIO podemos dizer que o vandalismo é o ato de destruir objetos importantes para o bem comum. Por conseguinte, é um conceito que se pode utilizar para fazer referência à conduta destrutiva que não respeita as coisas dos outros e que se costuma expressar através da violência e tende a serem manifestadas publicamente com ataques a monumentos, bancos, paredes, muros, seja com a intenção de transmitir uma mensagem, seja pelo simples facto de destruir os outros.

Nas manifestações dos últimos dias observamos várias formas de vandalismo empregado pelos exaltados manifestantes, sendo um dos mais frequentes, a pichação, tida para alguns com grafite. Essas pinturas nos muros de um prédio público, numa residência ou numa estátua de praça têm vítimas (o dono da residência, o Estado) que sofrem danos patrimoniais. Diferente do grafite que é expressao de arte, e expressão, a pichação é crime, considerada crime ambiental, nos termos do artigo 65 da Lei 9.605/98 (Lei dos Crimes Ambientais), que estipula pena de detenção de 3 meses a 1 ano, e multa, para quem pichar, grafitar ou por qualquer meio conspurcar edificação ou monumento urbano.

Não queremos polemizar o conceito de arte grafite ou pichação, muito menos quem tem razão quando tem sua residência ou fachada de seu estabelecimento comercial pichado, mas, tecemos nossa opinião e, evidente, mas queremos voltar nosso olhar para a questão do vandalismo. Nos protestos dos últimos dias aqueles que estão nas ruas buscam soluções para suas vidas, e nas vidas dos demais, pelo fim da corrupção, pela punição dos corruptos, por melhorias na educação, por uma saúde com o padrão FIFA. Muitos dos envolvidos procuram protestar de forma pacifica.

Podemos lutar pelos nossos direitos sem práticas de vandalismo, que muitas vezes são ações com conotação política. Podemos lutar pelos nossos direitos sem destruir o patrimônio público, que serão reconstruídos e consumirão mais recursos que ora poderiam ser utilizados na área social e na infraestrutura de uma cidade, trazendo melhoria para todos nós.

Vandalismo também é crime. De acordo com o artigo 163, do Código Penal brasileiro, o autor do delito fica sujeito à prisão e multa, por danos ao patrimônio público. A pena varia de seis meses a três anos de detenção, além das agravantes. Atear fogo em ônibus coletivo, em lixeiras pelas ruas das cidades, nem sempre é uma forma convencional de protestar ou de ter nossos pedidos atendidos. Somos cidadãos de direitos e de deveres.

Muitas vezes nossos direitos transcendem nossos deveres, o que é ruim para a sociedade, Mas também nos indignamos quando assistimos pelo Fantástico cidades brasileiras com o IDHm abaixo do mínimo necessário, com pessoas vivendo sem água potável, sem saneamento básico, sem moradias dignas, sem energia elétrica, sem infraestrutura de estradas, ruas e praças. Nossa indignação tem que continuar. Precisamos mostrar ao mundo que estamos cansados de sermos “cordiais”, como diria Sergio Buarque de Holanda, mas precisamos dizer isso em ações e nas práticas. Isso mesmo, nas boas práticas que podemos construir para a sociedade.

Porque ao invés de tocar fogo em tambores de lixo não fazer um protesto visitando abrigos, ajudando unidades da APAE ou ajudando a preservar uma praça pública, plantando árvores? Isso é função da prefeitura? Evidente que sim, não estamos aqui tirando do Poder Executivo essa função, antes, apresentando também uma proposta de protesto. Não importa como vamos protestar, não importa como vamos cobrar dos governos fazer valer nossos direitos. O que não podemos é tolerar o vandalismo contra aquilo que é público. Depredar obras públicas é falta de educação e passível de sanção.

Esse é nosso entendimento e acreditamos que somente com a mudança de postura por cada individuo a coletividade poderá mudar também.

PERIGO: MAIS UM ACIDENTE NAS PROXIMIDADES DO VIADUTO BARRANQUEIRO, EM PETROLINA

  Por volta das 20h45 desta segunda-feira (05), mais um acidente envolvendo veículos foi registrado nas proximidades do Viaduto Barranqueiro, em Petrolina.

Um corsa, que descia a Ponte Presidente Dutra, sentido Juazeiro/ Petrolina, colidiu com uma L200 que fazia a rotatória.

No local tem sido constante o número de acidentes, envolvendo motos e carros e já merece uma melhor sinalização.

A grande maioria dos acidentes ocorre exatamente porque motoristas na rotatória não obedecem a prioridade de fluxo para quem desce da Ponte Presidente Dutra.

Dilma sanciona lei que garante meia-entrada para jovem carente

image O Estatuto da Juventude foi sancionado pela presidente Dilma Rousseff nesta segunda-feira, com dois vetos ao texto. Foi mantida a meia-entrada para estudantes e jovens de baixa renda até o total de 40% dos ingressos disponíveis para o evento. Dilma disse que, ao sancionar o estatuto, o País firma um “pacto pela juventude brasileira”. “Este pacto, como todos os pactos importantes deste País, é baseado numa visão que o que compromete qualquer processo no Brasil, qualquer iniciativa, é a desigualdade. É um pacto pela igualdade, é um pacto por mais oportunidades, por garantir maior participação e, portanto, um pacto fundado em valores”, afirmou. As medidas do estatuto valem para jovens entre 15 e 29 anos.

Um dos vetos da presidente diz respeito ao pagamento de meia passagem para ônibus interestadual: foi vetada para estudante em geral, mas mantida para o jovem de baixa renda. O outro veto, segundo informações do Planalto, é burocrático e atendeu a um pedido do Ministério do Planejamento, mas não tem impacto político.

Na cerimônia de sanção do estatuto, a presidente disse que o Brasil tem como “célula mater, como local principal, as suas crianças e seus jovens”. “Este é um compromisso do meu governo. Vocês podem ter certeza que queremos, com a participação e a presença democrática das diferentes opiniões, construir um caminho que leve à consolidação dos direitos de cidadania, dos direitos civis, dos direitos econômicos, sociais, dos jovens brasileiros”, disse.

Dilma afirmou ainda que quase todos os jovens presentes à solenidade nasceram em um Brasil democrático, “num Brasil muito diferente da minha juventude”. “Receberam um legado da liberdade de expressão, da liberdade de organização, do direito de greve, do direito de opinião, do direito de manifestação política, de eleições livres, como resultado da luta de várias gerações que antecederam este momento, várias gerações de jovens”, completou.

Segundo ela, os jovens representam o que há de melhor na nossa história. “E isso é uma grande vantagem para nós, porque estamos num momento especial. As pessoas no Brasil hoje têm o direito de livre expressão.”

Dilma destacou que muitos jovens construíram e têm contribuído para consolidar, fortalecer e ampliar a democracia nos conselhos, como as organizações estudantis, as organizações negras. “E essas conquistas sociais, eu tenho certeza que não vão retroceder.”

A presidente disse ainda, em seu discurso, que a maioria dos jovens viveu a juventude no governo Lula e no seu governo. “Muitos conviveram com um novo Brasil, num Brasil em transformação. Há conquistas realizadas nos últimos anos. Escolhas políticas levaram à retomada do desenvolvimento e a considerar absurda e inadmissível a desigualdade que recortava o nosso Brasil”, disse.

Dilma destacou ainda a Lei de Cotas nas universidades e disse que ela é parte da “democratização e combate ao racismo no País”. Ela acrescentou ainda que o Estatuto da Juventude é uma condição para o País continuar a lutar. (Estadão)

domingo, 28 de julho de 2013

Associação de Policiais e Bombeiros da Bahia volta a contestar declaração de comandante da 25º CIPM sobre evento em Casa Nova

Aspra A Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do estado da Bahia (Aspra) voltou a contestar o comandante da 25ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) de Casa Nova (BA), major Carlos Alberto Ferreira de Andrade, sobre a polêmica envolvendo a Festa do Interior 2013, realizada há duas semanas.

A entidade alegou que policiais convocados das corporações de Remanso e Juazeiro, no Norte da Bahia, para ajudar na segurança da festa não tiveram o apoio logístico da 25ª CIPM. O comandante rebateu a denúncia. Mas a Aspra não viu sustentação nos argumentos do major. Confiram:

O comandante de Remanso e Casa Nova responde ao alerta feito à imprensa pela Aspra. Contudo, ao revés, corrobora com as afirmações da Associação e nada esclarece. Senão vejamos:

“Todos os policiais militares que foram empregados na Festa do Interior, em caráter extraordinário, foram contemplados com o pagamento de horas extras, além de ter sido disponibilizado transporte, tanto para os policiais que se deslocaram de Juazeiro para Casa Nova no sábado e domingo, com licitação de ônibus, como para os que se deslocaram da região de Remanso para Casa Nova, na sexta-feira, através da disponibilização de um micro-ônibus pela prefeitura municipal. No sábado e domingo, por ter apenas três policiais militares por turno de serviço e por economicidade administrativa para o erário público, em vez de ser disponibilizado um micro-ônibus foi implantado o pagamento dos valores referentes aos transportes, que entram nas contas dos policiais militares, em conformidade com os preceitos legais.”

Vamos aos equívocos do comandante:

1) Ele afirma que o transporte fora ofertado para os policiais que se deslocaram de Juazeiro até Casa Nova. Ora, a denúncia da Aspra não toca o deslocamento de Juazeiro a Casa Nova, uma vez que ocorreu dentro dos padrões, dada a competente atuação dos comandantes de Juazeiro-BA.

2) O Major chama o referido serviço de “extraordinário”, quando na verdade não o é. É sabido que a doutrina diz que o serviço extraordinário é o emprego eventual, imprevisível e temporário de meios operacionais. Não é o caso do evento em tela, que tem previsibilidade e periodicidade assegurada. O serviço se qualifica como “especial”, que é o emprego em eventos previsíveis e que exijam esforços específicos (Aranha, 1993, p. 17).

3) Justo por ser um evento “especial” e, por consequência, previsível a provisão de fundos para o deslocamento, deveria ter sido planejado antecipadamente pelo gestor, haja visto que a escala com a quantidade de policiais empregados em cada dia do evento já se encontrava em seu poder. Com ela em mãos o mesmo poderia ter visualizado, com antecedência, que não seria necessário um micro-ônibus para o sábado e para o domingo, sendo suficiente um carro ou van, por exemplo. Isso é inadmissível em um evento realizado anualmente e com previsão de público e demanda de policiamento definidos.

4) E esclareça-se: o direito ao transporte repousa em um policial ou em toda a tropa, não sendo justificativa a ausência de transporte para três, dez ou cem policiais, uma vez escalados para deslocamento. Além disso, o princípio da economicidade administrativa se perfaz com gestão eficiente, e não com a supressão de direitos. A falácia da economia ao erário (que por sinal é sempre público) não se justifica quando o meio é a marginalização de direitos contemplados pelo próprio Estatuto da Polícia Militar da Bahia.

5) Em sua denúncia, em momento algum a Aspra Bahia questionou a eficiência e o profissionalismo das tropas de Juazeiro ou de Remanso. Muito pelo contrário, enalteceu o bom senso da mesma em executar o serviço a bem da segurança da população. Não tínhamos dúvidas de que a tropa executaria o serviço com toda presteza, profissionalismo e eficiência. A competência questionada pela denúncia foi sobre a gestão e planejamento dos recursos necessários para se executar o serviço.

6) Por fim, até onde temos conhecimento, o “direito de resposta” é um texto que oferece uma contraposição do que foi publicado e/ou divulgado. A Aspra denunciou o fato de o Major ter determinado (via escalação dos policiais sem prévia disponibilização de transporte) que os policiais deslocassem por meios próprios. Em sua nota, no site da AOPM, percebe-se que em momento algum o Comandante afirma que houve o prévio pagamento para o deslocamento dos referidos policiais. Este é ponto, pois, incontroverso, restando esvaziado o direito de resposta. Além do mais, o Major foge ao foco deste mesmo direito quando ratifica a eficiência da tropa no serviço, assunto que sequer foi questionado pela Aspra em sua publicação.

7) Conclusivamente, o Comandante diz que a Aspra não entrou em contato. Contudo, qualquer verificação mais rasa comprova várias ligações feitas ao CPRN, inclusive, do gabinete do presidente da Associação, o vereador Prisco. Por outro lado, o questionamento é: o seu dever está condicionado à motivação via telefônica da Aspra ou ao que dispõe o ordenamento jurídico?

Como vimos, o Comandante de Casa Nova e Remanso pintou o sete com os policiais e pensa que pode folclorizar a verdade dos fatos junto à população.

Aspra Bahia

Pesquisa Ibope: Dilma deve dar muito trabalho ainda a Eduardo

dilma rousseff/Agência Mesmo a presidente Dilma Rousseff (PT) apresentando números momentaneamente negativos de sua administração, segundo pesquisa CNI/Ibope, o governador Eduardo Campos (PSB) terá de suar muito a camisa para tirar a boa imagem da petista em Pernambuco.
No estado, os entrevistados que consideram o governo “bom ou ótimo” é de 41%; já a aprovação pessoal de Dilma é de 58%. Esse percentual, de 11 estados pesquisados, só fica atrás do Ceará, que aprovou a presidente com 70%.
Eduardo, como todos sabem, deseja disputar a presidência em 2014.

Brasil se torna o país com mais mortes por Covid-19 nas Américas em relação à população

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