segunda-feira, 12 de novembro de 2012


Helder Júnior e Luiz Ricardo FiniSão Paulo (SP)

Tite havia acabado de comprar um apartamento na Zona Leste de São Paulo – reduto de corintianos – quando foi demitido pelo Corinthians, em 2005. O técnico decidiu não se desfazer do imóvel. Após uma conversa emocionada com o então diretor Andrés Sanchez, ele ficou com a sensação de que seguiria o exemplo do bom filho e retornaria à sua casa na capital paulista. Cinco anos depois, estava de volta ao Parque São Jorge para resolver aquela pendência do passado. Ganhou o Campeonato Brasileiro de 2011 e, neste ano, a cobiçada Copa Libertadores da América.
Não foi fácil, contudo, evitar uma nova saída traumática do Corinthians. Ainda hoje, Tite tem flashbacks com a vexatória derrota para o colombiano Tolima na fase classificatória da Libertadores da temporada passada. Ele pensou que não resistiria. Acreditou, dentro de campo, que cairia junto com o time. Temeu pela segurança de sua família. Até mostrar ao lateral direito Alessandro (seu capitão na conquista da América) como vazar o goleiro Marcos (responsável por outros traumas corintianos) e assegurar uma fundamental vitória em clássico contra o Palmeiras.
Nesta longa entrevista, concedida com exclusividade para a Gazeta Esportiva.net, Tite rememorou com detalhes as maiores alegrias e tristezas que teve a serviço do Corinthians. A identificação com o clube e seus torcedores foi capaz de deixar o treinador com os olhos marejados em diversos momentos – mas não de fazê-lo rejeitar trabalhar por Palmeiras (já passou pelo rival em 2006 e guarda uma mágoa de 2010), São Paulo ou Santos no futuro. O fim da trajetória pelo Parque São Jorge, inclusive, está próximo. O gaúcho admitiu que dificilmente voltará a renovar o seu contrato em 2013.
Fernando Dantas/Gazeta Press
Sem conter a emoção e os palavrões, Tite apontou seus melhores e piores momentos na conversa abaixo
Gazeta Esportiva.net: Você entrou para a história como o primeiro técnico campeão da Copa Libertadores da América pelo Corinthians. Também solucionou algo que estava mal resolvido desde a sua primeira passagem pelo clube?
Tite: (Fica sério e pensativo, com o olhar vago, e só responde após 15 segundos.) O destino mostrou que sim.
GE.net: Quando foi demitido, em 2005, você guardou o desejo de retornar no futuro e construir uma história diferente no Corinthians?
Tite: Confesso que eu tinha um sentimento. Não sabia quando aconteceria essa volta, mas existia a sensação dentro de mim. Eu... Adquiri um apartamento em São Paulo naquela época, só pensando em retornar ao Corinthians um dia.
GE.net: É o apartamento onde você mora atualmente, na Zona Leste?
Tite: Sim. Quando comprei, ainda estava na minha primeira passagem pelo Corinthians. Não vendi durante todo esse tempo, pensando que voltaria para cá um dia.
GE.net: Acha exagero dizer que a demissão de 2005 foi a mais sentida de sua carreira? No ano seguinte, você saiu do Palmeiras também de forma traumática (após derrota para o Santa Cruz e um conflito com a direção do clube, ele precisou ser escoltado por policiais para não sofrer agressões da torcida no Aeroporto de Cumbica)...
Tite: Sempre há um cunho emocional quando a gente deixa um emprego. Houve uma dificuldade no Palmeiras... Mas, voltando à demissão do Corinthians de 2005, ficou na minha memória um episódio marcante. Os pivôs da situação foram o Andrés (Sanchez, ex-presidente) e eu. Nós nos sentamos lado a lado para conversar no dia do jogo contra o São Paulo (o Corinthians perdeu por 1 a 0 no Morumbi, com gol do então são-paulino Danilo e pênalti perdido por Coelho). Pouca gente sabe disso. O Andrés falou para mim: “Tite, se depender de mim, você é o técnico do Corinthians”. E eu sei que ele fez tudo, tudo, tudo para que eu permanecesse. Tenho certeza disso. É engraçado que o Andrés possui uma coisa, um feeling... As pessoas que o conhecem sabem que ele tem um coração enorme. Às vezes, aquele jeito impulsivo do Andrés confunde um pouco sobre a sua personalidade. Sei que ele sentiu bastante a minha saída. E, anos depois, surgiu a oportunidade de voltar para o Corinthians ao lado dele.
Fernando Dantas/Gazeta Press
Tite estava com a cabeça voltada ao Corinthians mesmo após a frustrante demissão de 2005
GE.net: Não foi a única oportunidade de voltar que você teve.
Tite: Recebi um convite antes, quando estava no Al Ain. Foi em 2007, ano do rebaixamento do Corinthians. Tentei chegar até os dirigentes árabes e falar do meu interesse de aceitar aquela proposta. Tinha começado a trabalhar lá havia uma semana e conversaria com eles para ser liberado. Mas o meu auxiliar, que era árabe, alertou: “Tite, não vá falar com eles. Você está chegando agora. Eles podem interpretar o gesto de ir para o Corinthians como uma falta de hombridade, de conduta, de caráter”. Naquela época, não foi possível. Mas apareceu a chance de dar certo com o Andrés na presidência. Ele sabia que interrompemos um trabalho em 2005.
GE.net: No período da sua contratação, em 2010, o Andrés citou a conversa que vocês tiveram naquele jogo contra o São Paulo, cinco anos antes?
Tite: Ele só fez um comentário: “Estava te devendo essa”. Eu disse: “Andrés, você nunca me deveu nada. Em todos os momentos em que estivemos juntos, houve lealdade”. Dei um abraço apertado nele. No final do último Campeonato Brasileiro, choramos juntos. Isso é lealdade.
GE.net: Agora que o Andrés é diretor de Seleções da CBF, você ainda mantém contato com ele?
Tite: Eventualmente. Mandamos recados um para o outro. Ele gosta de falar com a direção do Corinthians, comigo. Até vem ao CT às vezes. Ele nos visitou durante a Libertadores, esteve em um treinamento da semana passada...
GE.net: Gostaria que ele estivesse com vocês também no Japão, no Mundial de Clubes?
Tite: Cabe à direção fazer esse pedido, mas é claro que sim.
GE.net: A sua relação com o ex-presidente poderia ter sofrido um grande abalo no ano passado, após aquela derrota para o Tolima, na pré-Libertadores. 
Tite: Senti medo de ter o meu trabalho interrompido naquela ocasião.

GE.net: Pensou em pedir demissão?

Tite: As chances de eu sair eram muito grandes. Até hoje, tenho flashbacks do momento em que ocorreu o primeiro gol do Tolima. (O técnico pausa o seu discurso, outra vez com a vista distante.) Estou à beira do campo, olho para cima, vejo os refletores do estádio... Parece que tudo está se repetindo na minha frente. Acontece a expulsão (de Cachito Ramírez, que havia acabado de entrar em campo), e o time animicamente faz assim (ele sinaliza com as duas mãos para baixo). A gente sabe quando uma equipe perde as suas forças. Tomamos um gol, os jogadores murcharam, tentei mexer, e houve a expulsão. “P... que o pariu! P... que o pariu! F...!” Passava pela minha cabeça: a derrota vai acabar com a sequência do meu trabalho. Era Libertadores. Foi apenas o primeiro jogo que perdi desde a volta ao Corinthians. O primeiro! No Campeonato Brasileiro, fizemos oito partidas: ganhamos cinco e empatamos três. Chegamos à última rodada podendo conquistar o título, em um campeonato em que... (o treinador certamente recorda os polêmicos tropeços de rivais para o então concorrente Fluminense neste instante). Bom, vou deixar de lado o que ocorreu paralelamente. Mas a gente tinha um porcentual de aproveitamento maior do que o do Fluminense, que foi campeão! Estávamos invictos no Campeonato Paulista. E fomos perder logo para o Tolima! P... que o pariu!
Fernando Dantas/Gazeta Press
Técnico ficou com incontáveis problemas após a queda diante do Tolima, que ainda lhe causa pesadelos
GE.net: O Corinthians estava bem preparado para enfrentar o Tolima?
Tite: Não houve tempo de preparação para aquela pré-Libertadores. Perdemos o William (que se aposentou) e principalmente o Elias (foi para o Atlético de Madri, da Espanha), que organizava o nosso meio-campo. A equipe ainda estava se moldando. Não conseguíamos ser competitivos fisicamente. A temporada só tinha 19 dias até então. E eu olhava para os refletores na Colômbia e... Sabe quando você fica meio aéreo? P..., cara, não era possível. Pensei: “F... tudo. Não vou continuar o meu trabalho no Corinthians”.
GE.net: Quer dizer que, antes mesmo de o jogo acabar, você pensava na provável demissão?
Tite: Sim. Passa um turbilhão de coisas na sua cabeça em horas assim. O primeiro sentimento é o de notar que a equipe não consegue reagir. Nosso time estava derrotado dentro de campo. Poderia acontecer uma reformulação a partir de então.
GE.net: Como foi a conversa com o Andrés Sanchez desta vez?
Tite: O Andrés entrou na minha sala, com aquele jeito característico dele, um dia depois que a gente voltou da Colômbia. Não conversamos antes porque era necessário respeitar o sentimento de todo mundo. Depois de uma eliminação como aquela, não há nada para falar. O ambiente do vestiário pós-derrota é muito pesado. Qualquer ato ali vai ferir ainda mais os envolvidos. Se eu critico um atleta depois de uma derrota, vou estar f... com ele ao invés de melhorá-lo. É preciso elaborar os sentimentos antes de conversar.
GE.net: Então, você foi dormir pensando que sairia do Corinthians. Até conversar com o Andrés. 
Tite: Pensei, sim. Não só na primeira noite, como nas seguintes. Só tive um pouco de certeza sobre a minha permanência quando o presidente entrou na minha sala, com aquele jeito dele, e gritou: “E aí? Como é que está?”. Respondi: “Pau dentro, presidente!”. E ele: “Então, vamos embora! Vim aqui para dizer que a Libertadores já acabou. Vamos ver o que está errado, modificar e voltar a ganhar. Temos um clássico pela frente agora”. É claro que ninguém conseguia dormir direito ainda, mas sabíamos que só o trabalho resolveria os nossos problemas. Não adiantava ficar de braços cruzados.
Djalma Vassão/Gazeta Press
Ameaçado, treinador ensinou para Alessandro o caminho do gol em clássico contra o Palmeiras
GE.net: E não era qualquer jogo que você tinha pela frente. 
Tite: Era contra o Palmeiras, o nosso maior rival! Não sabia como seria a reação dos jogadores no clássico. Apesar de que o Andrés cheira muito o vestiário... Ele enxerga bem atrás do muro. Convivendo ali dentro, ele sabe onde há trabalho e onde há conversa-fiada. Por minha vez, eu sabia que ele tinha consciência sobre o meu potencial, mas também que precisava mostrar resultados.
GE.net: Aquela vitória sobre o Palmeiras foi chave para o sucesso do Corinthians do Tite?
Tite: O desempenho era chave. Precisávamos jogar bem, sem desespero, sem ter um cara expulso, sem errar passes em demasia. Tínhamos que fazer um jogo consistente e efetivo, embora mais conservador. Na oportunidade que teve, o Alessandro fez o gol da vitória. Houve até um fato curioso de que fiquei sabendo depois. Como o Marcão foi meu goleiro, avisei os atletas antes da partida contra o Palmeiras: “Não adianta finalizar no alto. O Marcos tem uma grande envergadura e sai bem do gol. Com o braço esticado, ele cresce e tampa toda a meta. A única chance que temos é meter a bola no chão. A única!”. Aí, o nosso assessor de imprensa conversou com o Alessandro – que nunca me contou essa história – e descobriu uma coisa curiosa. O Alessandro disse para ele: “Quando fiz a tabela e saí à frente do gol, só passavam pela minha cabeça as palavras do homem: bate no chão, bate no chão, bate no chão!”. Isso ficou ecoando na cabeça dele. Ele bateu no chão, e a gente ganhou o jogo. Foi importante para amenizar aquela dor que tivemos anteriormente contra o Tolima.
GE.net: Amenizou também os protestos da torcida. Houve uma manifestação violenta aqui, no CT.
Tite: Não gosto de generalizar. A torcida do Corinthians é formada por 35, 40 milhões de pessoas. Apenas alguns torcedores atípicos fizeram aquilo. Eles não representam a torcida do Corinthians. A nossa verdadeira torcida pode ter ficado chateada comigo e me mandado para o quinto dos infernos, para a p... que o pariu. Mas, no CT, aconteceram atos de vandalismo que fogem da alçada do esporte. Não levo aquilo em consideração.
GE.net: A violência não fez você nem sequer repensar a sua continuidade no Corinthians?
Tite: A única coisa que me levaria a deixar o clube seria uma ameaça à integridade física da minha família. Se acontecesse alguma coisa do tipo em algum momento, que fosse verdadeira, eu não estaria aqui hoje. É um preço que não pago. Pressão em cima de resultados, exposição pública e críticas? Tudo bem. Passou daí, não.
Djalma Vassão/Gazeta Press
Torcida do Corinthians protestou contra Tite, que pediria demissão se sua família fosse alvo de violência
GE.net: Mas foram poucas as vezes em que você foi alvo de críticas mais fortes desde aquela eliminação para o Tolima. Acha que acabou com o perfil do corintiano sofredor? O último momento de grande sofrimento ocorreu contra o Vasco, ainda pela Libertadores. 
Tite: Todos os grandes clubes atravessam fases distintas. Nosso trabalho faz com que as coisas possam ser um pouquinho menos dolorosas, com confiança. Existem alguns chavões no futebol brasileiro: o Flamengo ganha com o coração; o Grêmio resolve na raça; o Internacional tem o brio do gaúcho; o Palmeiras, a história de superação; o Fluminense passa raspando; o Atlético-MG conta com a torcida que apoia até o último momento... As coisas são dessa forma porque o nível de enfrentamento é muito alto. Quando fazemos um trabalho consistente, como o do Corinthians, conseguimos sair um pouco do lugar-comum. Na nossa final contra o Boca Juniors, existia um sentimento muito forte de confiança no Corinthians. Senti isso até por parte dos jornalistas, pelo jeito que as perguntas eram feitas. A torcida também acreditou. Isso é algo que passa de dentro para fora, de fora para dentro. A gente criou uma sintonia com o torcedor. Se nosso time estiver mal, a torcida não terá mais dúvidas do poder de reação.
GE.net: Você deve ter recebido muitas demonstrações de carinho por ter construído esse Corinthians vitorioso, campeão da América. Quais foram as mais marcantes?
Tite: Dois casos me marcaram. O primeiro é de uma senhora, cuja filha de sete ou oito anos foi cativada por mim de alguma forma. Na saída de um jogo, logo antes da minha renovação de contrato, essa mulher me abraçou, me beijou e começou a chorar, dizendo: “Pô, Tite, a gente nunca vai esquecer de ti”. Foi um pouquinho antes de o meu compromisso com o Corinthians ser prorrogado. Tipo assim: independentemente de seguir ou não no clube, eu estaria para sempre nos corações daqueles torcedores (o técnico fica com os olhos marejados neste momento). Aquilo me assustou. A senhora falou de uma forma tão, tão... E chorou. Fiquei muito emocionado.
GE.net: E o segundo caso?
Tite: Eu estava no elevador, e entraram um homem e seu filho de sete anos. O pai disse para mim: “Cara, meu menino te acompanha, ouve tudo o que você fala. E nem corintiano é!”. Vocês estão vendo: às vezes, a gente não tem noção da figura pública que é, do que representa para as pessoas. Não acompanho tudo o que sai na imprensa, pois prefiro me dedicar à minha família e não enlouquecer, mas percebo o quanto a mídia bomba! Como eu saberia que poderia ter influência na vida de um garoto e gerar carinho para ele? É um impacto muito forte.
Fernando Dantas/Gazeta Press
Apesar de exaltar forte ligação com o Corinthians, Tite não descarta trabalhar em um rival no futuro
GE.net: Por essas e outras, está muito difícil desassociar a sua imagem do Corinthians. Podemos afirmar que você não voltará a trabalhar em um rival do clube?
Tite: Está difícil desassociar agora. Mas, se a gente olhar para trás, tive essa mesma empatia com Grêmio. Também com o maior rival, o Internacional. Foram dois clubes com que me identifiquei. No Rio Grande do Sul, ainda fiquei dois anos no Caxias.
GE.net: As conquistas do presente não tornaram a ligação com o torcedor do Corinthians mais forte?
Tite: Sim. O Corinthians ecoa muito. É diferente. Em qualquer cantinho do País, há um grande apelo popular. Isso é inigualável.
GE.net: Ainda assim, você dirigiria um rival paulista. 
Tite: Pode acontecer. Depois de passar dois anos e meio no Grêmio, achava muito difícil ir para o Internacional. Isso só foi acontecer cinco anos depois.
GE.net: Mas aconteceu.
Tite: Aconteceu. E eu me orgulho muito de ter conquistado três títulos gaúchos por três clubes diferentes: Caxias, Grêmio e Internacional. Sou querido pelo torcedor do Caxias, pelo gremista e pelo colorado. Isso me fascina. O que eu quero dizer é que, se for trabalhar em um rival do Corinthians, não será assim que sair daqui. Não vou faltar com respeito à entidade. Portanto, acho muito difícil – ou melhor, impossível – sair do Corinthians e permanecer em São Paulo.
GE.net: O Corinthians é o clube com o qual você mais se identificou?
Tite: Acho difícil dar essa resposta. Ficaram as marcas de um título invicto de Libertadores, torneio que há muito tempo era desejado, de um Campeonato Brasileiro, com enorme grau de dificuldade. Nossa! A dimensão é muito grande, cara. Às vezes, você olha para trás e se assusta ao mesmo tempo em que se orgulha.
GE.net: Essas conquistas te credenciam a ganhar um espaço no Memorial do Corinthians, no Parque São Jorge?
Tite: Eu, eu... Não é porque concordo com essa identificação com o Corinthians que vejo as coisas dessa maneira. Não sou individualista. Prefiro enxergar um grupo vitorioso. Fomos campeões da Libertadores com o time mais disciplinado do campeonato. Todos os funcionários do Corinthians, e não só um, tiveram capacidade técnica, competitividade e amizade para vencer. O reconhecimento pessoal não me fascina. O que me satisfaz é a conquista coletiva. Gosto muito do que um time pode proporcionar a uma coletividade de pessoas. Admiro a satisfação de um torcedor que vai ficar mais feliz com o sucesso de sua equipe, que almoça junto com a família alegre por isso, faz um carinho no filho, brinca em uma roda de diversão mais contente, namora melhor... E, quando falo em namorar, falo em f...! O cara vai f... melhor porque o Corinthians ganhou! Isso é uma coisa do c..., cara! E não aquele negócio de torcer para que os outros se f...! A satisfação é sua, sem ter inveja dos demais. Quanta coisa legal o nosso título da Libertadores não gerou? Foi lindo. E eu participei disso tudo.
Fernando Dantas/Gazeta Press
Treinador fica feliz por fazer torcedor "f... melhor" depois de resultados positivos do Corinthians
GE.net: O torcedor do Corinthians torce mais pelo bem do seu time, ao contrário de outros, que priorizam o fracasso de um rival?
Tite: Não sei. O que posso dizer é que senti muito orgulho de ser técnico do Corinthians quando fomos jogar contra o Bahia e vi a torcida vibrando quando fizemos 1 a 0, apoiando no momento em que tentamos buscar o segundo gol e também depois de levarmos o empate (uma derrota corintiana prejudicaria o rival Palmeiras na luta contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro). Tentamos ganhar de todas as formas. A gente se cobrou. O melhor em campo foi o Marcelo Lomba, goleiro adversário.
GE.net: Você tinha receio de que a torcida do Corinthians agisse de outra forma? Que torcesse pela derrota do seu time, como ocorreu com os públicos de São Paulo e Palmeiras em 2010 (a equipe de Tite disputava o título nacional com o Fluminense)? 
Tite: 
Existia uma expectativa em relação ao comportamento dos torcedores. Daqui a pouco, eles poderiam ser insensíveis conosco. Mas a torcida do Corinthians não foi assim em nenhum momento. Ela incentivou e vibrou a cada lance. Tomamos um gol, e ela começou a cantar o hino do clube. O comportamento foi igual ao dos outros jogos.
GE.net: Bem diferente do que fez a torcida do Palmeiras em 2010?
Tite: Não quero comparar. Só estou pegando um exemplo positivo. Houve também o caso do Marcelo Portugal Gouvêa, ex-presidente do São Paulo, que foi muito grande em sua atitude (em 2004, o time do Morumbi venceu o Juventus por 2 a 0 e evitou o rebaixamento do Corinthians para a Série A-2 do Campeonato Paulista). Eu não estava aqui na época – trabalhava no Sul –, então posso falar com propriedade. Essas coisas irradiam de cima antes de passar por comissão técnica e atletas. O Danilo e o Fábio Santos jogavam no São Paulo na ocasião e sabem da dignidade de que estou falando.
GE.net: Desculpe pela insistência no assunto: o Wlademir Pescarmona, então diretor de futebol do Palmeiras, falou que preferia perder por W.O. para o Fluminense em 2010 para atrapalhar o Corinthians. Neste caso, a dignidade não irradiou de cima?
Tite: Não quero julgar. Não tenho esse direito. Vai da consciência de cada um. Já tenho dificuldades em ser correto com os meus atletas no Corinthians, com o desempenho deles. Quero me apegar só a exemplos positivos. Tenho um orgulho muito grande da minha carreira. Olho para trás e vejo que só perdi porque me faltou competência, experiência ou o que seja, mas nunca caráter. Ah, isso, não. Houve tentações como essa em inúmeras oportunidades – e elas continuarão aparecendo –, mas seguirei ganhando e perdendo sem negociar a minha conduta.
GE.net: Sua religiosidade (o técnico rodava um terço no pulso neste momento) é herança de sua mãe. Esse seu discurso ético também tem origem na família?
Tite: Tem. E a minha mãe é uma corintiana querida (risos).
Fernando Dantas/Gazeta Press
No retorno de Tite ao Corinthians, torcedor já previa sucesso do comandante no campeonato nacional
GE.net: Ela acompanha o seu trabalho? Vai ser mais uma torcedora a cobrar o título mundial no fim do ano?
Tite: Ela sempre quer saber o horário dos jogos do Corinthians, os adversários. Meu irmão está junto dela e ajuda em tudo. Às vezes, ela acompanha mais orando do que propriamente compreendendo o que está acontecendo em campo. O nível de conhecimento dela sobre o futebol é restrito. A minha mãe não sabe a real dimensão do Corinthians, o que é ser campeão da Libertadores. Outro dia, cheguei para ela e falei: “Mãe, muitas pessoas estão te mandando um abraço. Diversos torcedores têm um carinho enorme por ti e ficaram emocionadas quando a senhora deu algumas entrevistas”. E ela: “Mas quem? Como assim?”. Ela não percebe quão grande são essas coisas. Expliquei: “A senhora ficou famosa por causa do Corinthians”. Mas é claro que existe o carinho natural da relação de mãe e filho. Na medida do possível, ela torce por mim e me assiste pela televisão.
GE.net: E você: tem dimensão do que está alcançando no Corinthians? Já é o quinto técnico que mais dirigiu o clube. Se cumprir o seu contrato até o final de 2013, passará a ser o segundo, atrás apenas de Oswaldo Brandão. 
Tite: 
É verdade. Não é só a minha mãe. Nem eu tenho dimensão (risos)!
GE.net: É possível voltar a prolongar o seu vínculo com o Corinthians ao término da próxima temporada e ultrapassar o Oswaldo Brandão?
Tite: A cultura do futebol atual não permite que um técnico fique um longo período em um clube. Estou fugindo dos padrões normais. Mas acredito que mais de três anos de trabalho em um mesmo lugar é muito difícil. Há um desgaste natural. Então, é o final da minha passagem?
GE.net: É o final?
Tite: Isso é natural. A relação vai desgastando. Virão outros profissionais para o Corinthians, melhores em outro momento. Da mesma maneira que será inevitável para mim, daqui a pouco, sair do clube. Não tenho a cultura do Alex Ferguson (técnico que dirige o inglês Manchester United desde 1986). O futebol brasileiro não é assim. A gente tem que compreender.
GE.net: O que você almeja na provável última temporada pelo Corinthians? As expectativas ficaram muito altas depois dos títulos brasileiro em 2011 e da Libertadores 2012. Sem falar na disputa pelo Mundial de Clubes. 
Tite: Tentar um bicampeonato da Libertadores é um desafio. À medida que a gente cresce, o patamar é mais elevado, mas o horizonte se expande. Vamos tentar um título regional, mais um nacional, uma Copa do Brasil paralelamente, uma Recopa Sul-americana... São muitas coisas.
GE.net: Depois disso, até onde irá se expandir o horizonte para você? Futebol europeu, Seleção Brasileira...?
Tite: O domínio da língua é fundamental para trabalhar na Europa, então acho muito difícil ir para lá. Existe uma exigência, uma necessidade de formação diferente. Meu inglês é muito básico. Até falo italiano por ser descendente de italianos. Há algum tempo, fui para a Itália para assistir a alguns jogos e comecei a comentar em italiano com um amigo que estava junto comigo. Daqui a pouco, algumas pessoas próximas me olharam e disseram: “O italiano que você fala é de 50 anos atrás!”. O dialeto é f... (risos). Mas compreendo tudo de italiano. Já o espanhol é fácil, pois se aproxima do português. É só falar com um pouco mais de calma para ser entendido.
Fernando Dantas/Gazeta Press
Com destino incerto no ano da Copa do Mundo, Tite ainda prefere projetar o Mundial e o 2013 do Corinthians
GE.net: Ficamos, então, com clubes italianos, espanhóis, portugueses e seleções latinas como seus possíveis destinos?
Tite: 
O meu pensamento ainda é o Corinthians, os nossos projetos aqui. E depois...

Tiririca é o deputado famoso que mais frequenta a Câmara. Confira os demais


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TIRIRICA(PR)– O ex-palhaço foi o mais participativo de todos os deputados federais famosos este ano. Ele esteve em todas as 76 votações realizadas em Plenário entre fevereiro e o início de novembro. Tiririca foi autor de seis projetos de lei em 2012. Um deles propõe que veículos utilizados em atividades de circo sejam isentos de pagar IPI

MARTINUCCIO BRILHA, CRUZEIRO VIRA SOBRE O BAHIA E COMPLICA O TRICOLOR


DESTAQUES DO JOGO
  • deu certo
    Willian Magrão
    Willian Magrão está longe de ser unanimidade entre a torcida do Cruzeiro. Mas, neste domingo, entrou no lugar do experiente Tinga e fez um golaço, o terceiro do time.
  • nome do jogo
    Martinuccio
    Na ausência do argentino Montillo, foi o compatriota dele, Martinuccio, que desencantou. Com dois gols, virou o jogo e assegurou a vitória cruzeirense.
  • e agora?
    Séries A e B
    Com a vitória, o Cruzeiro assegura a permanência na Série A em 2013. Já o Bahia, com 40 pontos, é o primeiro fora do Z-4 e corre risco de ser rebaixado para a Série B.
A CRÔNICA
por Marco Antônio Astoni
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O Cruzeiro cumpriu o objetivo que tinha para o restante da temporada. Venceu o Bahia por 3 a 1 neste domingo, no estádio Independência, em Belo Horizonte, e está matematicamente livre do rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro. Dois gols de Martinuccio e um de Willian Magrão. Fahel marcou para o Tricolor baiano, que segue em situação complicada na tabela, ainda ameaçado pelo rebaixamento. 

Morre o ator e diretor Marcos Paulo



Ele tinha 61 anos e morreu na noite deste domingo de embolia pulmonar. 
Marcos Paulo foi diagnosticado com câncer em maio de 2011.

Do G1, em São Paulo
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No mesmo dia, em dezembro de 2008, na apresentação de 'Malhação' (Foto: TV Globo / João Miguel Júnior)No mesmo dia, em dezembro de 2008, na apresentação de 'Malhação' (Foto: TV Globo / João Miguel Júnior)
Morreu na noite deste domingo (11), de embolia pulmonar, o ator e diretor Marcos Paulo. Ele estava em casa, no Rio, e tinha 61 anos de idade.

Segundo a Central Globo de Comunicação, o velório e a cerimônia de cremação vão acontecer nesta segunda-feira (12) no Memorial do Carmo, no Rio, a partir das 11h.

Em uma carreira de mais de quatro décadas, iniciada ainda na adolescência, Marcos Paulo destacou-se primeiro como galã de novelas. No final dos anos 1970, ele passou a se dedicar também à direção, tendo assinado trabalhos marcantes como "Dancin' days" e "Roque Santeiro". Recentemente, estreou como cineasta, em "Assalto ao Banco Central".

Em agosto do ano passado, o ator e diretor passou por cirurgia para remover um tumor no esôfago. Ele havia sido diagnosticado com câncer em maio de 2011. Segundo comunicado da Central Globo de Comunicação divulgado na época, Marcos Paulo havia descoberto o tumor precocemente em exames de rotina e tinha dado início ao tratamento em seguida.

Na última sexta-feira (9), Marcos Paulo compareceu ao 9º Amazonas Film Festival, em Manaus (veja fotos). Ele retornou ao Rio na manhã deste domingo.
De acordo com o portal Memória Globo, Marcos Paulo Simões nasceu em São Paulo, em 1º de março de 1951, e foi criado no bairro do Bixiga. Ele era filho adotivo do ator, autor e diretor Vicente Sesso, o que lhe garantiu contato precoce com a TV.
Sua primeira novela foi “O morro dos ventos uivantes”, da TV Excelsior, em 1967 – ele tinha 16 anos. Passou ainda pela Record e pela Bandeirantes antes de ir para a TV Globo, em 1970. Sua estreia na emissora aconteceu em "Pigmalião 70", escrita por seu pai. Conforme lembra seu perfil no Memória Globo, seus papéis naquele princípio costumavam ser de "galãs de boa índole".
Em 1972, participou de uma produção marcante, integrando o elenco do primeiro programa gravado em cores da TV brasileira: "Meu primeiro baile – Caso especial", escrito por Janete Clair a partir de uma peça de Jacques Prevert. Em 1975, Marcos Paulo estava escalado para atuar em "Roque Santeiro", que acabou censurada – curiosamente, seria ele o diretor da versão que, dez anos mais tarde, marcou época na TV brasileira. 

Na TV Globo, atuou em dezenas de novelas, como a primeira versão de “Gabriela” (1975) e “Tieta” (1989). Na década de 1980, em "Sinhá moça" (1986), de Benedito Ruy Barbosa, e na minissérie "O primo Basílio", baseada no romance do escritor português Eça de Queiroz (1845-1900), na qual defendeu o papel-título.

Depois, vieram participações relevantes em "Meu bem, meu mal" (1990) – cuja direção assumiu com a novela já em andamento, em substituição a Paulo Ubiratan –, "Despedida de solteiro" (1992) e "Quatro por quatro" (1995). Nestas duas últimas, interpretou vilões, afastando-se do estereótipo de bom moço que o havia caracterizado nos primeiros anos de TV. Mais recentemente, ele pôde ser visto em “Páginas da vida” (2006).
Sua estreia na direção aconteceu em “Dancin’ days” (1978) – ele dividiu a função com Dennis Carvalho e José Carlos Pieri. Já seu principal trabalho como diretor de novelas foi em “Roque Santeiro” (1985). Ele também dirigiu "Fera ferida" (1993), "Salsa e merengue" (1996) e "A indomada" (1997). Ao longo da última década, ficou responsável por "Porto dos milagres" (2001), "O beijo do vampiro" (2002), "Começar de novo" (2004) e "Desejo proibido" (2007).

No cinema, seu único trabalho como diretor de longa-metragem foi “Assalto ao Banco Central” (2010). Marcos Paulo já trabalhava na produção do que marcaria seu segundo filme como diretor. Segundo ele, “Sequestrados” seria um “thriller policial”, com parte de suas cenas gravadas no Amazonas. O elenco teria Lima Duarte, Milhem Cortaz, Fábio Lago, Vinícius de Oliveira e Eriberto Leão.
Desde 1998, Marcos Paulo era responsável por um dos núcleos de direção de programas da TV Globo. Além de novelas, o núcleo produziu episódios de “Você decide”, “Malhação”, o especial de fim de ano “Estação Globo” e o programa humorístico “Os caras de pau”.
Marcos Paulo tinha três filhas: Vanessa, com a modelo Tina Serina; Mariana, com a atriz Renata Sorrah; e Giulia, com a também atriz Flávia Alessandra. Ele era atualmente casado com Antonia Fontenelle.
Veja, abaixo, a lista dos trabalhos de Marcos Paulo

Ator – outros canais:

"O morro dos ventos uivantes" (1967), na TV Excelsior
"Ana, a professorinha" (1968), na TV Record
"Era preciso voltar" (1969), na TV Bandeirantes
Ator – TV Globo:
"Próxima atração" (1970)
"Minha doce namorada" (1971)
"O primeiro amor" (1971)
"Meu primeiro baile – Caso especial" (1972)
"Uma rosa com amor" (1972)
"Carinhoso" (1973)
"Fogo sobre terra" (1974)
"Gabriela" (1975)
"O grito" (1975)
"O casarão" (1976)
"Nina" (1977)
"Eu prometo" (1983)
"Corpo a corpo" (1984)
"Meu destino é pecar" "1984"
"Sinhá moça" (1986)
"Brega e chique" (1987)
"O primo Basílio" (1988)
"O salvador da pátria" (1989)
"Tieta" (1989)
"A, e, i, o... Urca" (1989)
"Meu bem, meu mal" (1990)
"Despedida de solteiro" (1992)
"Tereza Batista" (1992)
"Olho no olho" (1993)
"Quatro por quatro" (1994)
"Cara e coroa" (1995)
"Por amor" (1997)
"Começar de novo" (2004)
"Páginas da vida" (2006)
Diretor – TV Globo
"Dancin’ days" (1978)
"Brilhante" (1981)
"Roque Santeiro" (1985)
"Fera ferida" (1993)
"Salsa e merengue" (1996)
"A indomada" (1997)
"Meu bem querer" (1998)
"Força de um desejo" (1999)
"Porto dos milagres" (2001)
"O beijo do vampiro" (2002)
"Começar de novo" (2004)
"Desejo proibido" (2007)

Diretor de cinema
"Assalto ao Banco Central" (2010)

Nove são baleados e três morrem em noite violenta em Guarulhos, SP


Ataques ocorreram na periferia da cidade.
Criminosos também incendiaram um ônibus no município.

Do G1, em São Paulo
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Nove pessoas foram baleadas e três delas morreram em noite violenta registrada pela Polícia Militar em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, na noite deste domingo (11). Todos os casos ocorreram na periferia da cidade.
Na Rua Antônio Pegoraro, na divisa dos bairros Santa Emília e São João Batista, três pessoas foram baleadas e uma morreu. Testemunhas teriam informado que as vítimas foram baleadas por volta das 22h por homens que passaram no local em um carro.
Os três feridos foram levados para dois hospitais na região, mas um deles não resistiu e morreu durante atendimento médico. Não há informações sobre o estado de saúde dos demais.
No mesmo bairro, uma pessoa foi atingida por tiros na Rua Elisa, pouco depois das 22h, sendo encaminhada para o Hospital Geral de Guarulhos (HGG).
Outras três pessoas foram baleadas na Rua do Povo, na Vila Rio. Segundo a polícia, cinco homens encapuzados atiraram contra as pessoas que estavam no local. Um morreu na hora e outro morreu no hospital. Uma mulher ferida continuava internada.
A PM ainda registrou um homem baleado na Rua Dantas, Parque Santos Dumont, por volta de 21h30. A vítima foi levada para o Pronto Socorro São João.
No mesmo horário, mas no Bairro Cidade Seródio, também próximo ao Parque Santos Dumont, um rapaz foi baleado na Rua Varginha e foi hospitalizado em estado grave.
Ônibus incendiados
Criminosos atacaram um ônibus em Guarulhos e um na Zona Norte da capital paulista. Em Guarulhos, um coletivo foi incendiado por volta de 20h no ponto final da linha, entre a Avenida Martins Júnior e Rua Araújo, Bairro Paraíso. O ônibus ficou destruído, mas ninguém se feriu.
Na Zona Norte de São Paulo, cinco homens armados pararam o ônibus na Rua Maria Amália Lopes Azevedo, no Jardim Tremembé. Os criminosos pediram para que os passageiros descessem. O ataque não deixou feridos.

1º ENCONTRO DE PASTORES EVANGÉLICOS DE CASA NOVA


Neste sábado, dia 10, na Primeira Igreja Batista de Casa Nova, vários pastores da cidade com suas esposas e alguns filhos estiveram reunidos para um café da manhã. No encontro os participantes trocaram ideias e ouviram a palavra de Deus através do Pr. Hélio Rocha, da Igreja Assembleia de Deus, Barueri, São Paulo.
Também foi dado o primeiro passo para a criação do Conselho de Pastores Evangélicos de Casa Nova. A próxima reunião ficou marcada para o dia 08 de dezembro, às 08h, na Igreja Assembleia de Deus São Bernardo do Campo, na Cohab Nova. (Com informações e foto do Portal de Casa Nova)

Brasil se torna o país com mais mortes por Covid-19 nas Américas em relação à população

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