"Eu sou oposição e não pretendo mudar de lado. Se houver um governo da Dilma ou do Michel Temer, muda apenas o presidente, mas o governo é o mesmo", diz. Segundo ele o PMDB é sócio-majoritário da atual "massa falida". "Essa herança maldita foi oferecida ao povo brasileiro também pelo PMDB", disse, acrescentando que o partido ocupou o maior espaço no "latifúndio do aparelhamento brasileiro".
Questionado sobre a estratégia da oposição caso o impeachment seja aprovado na Câmara, ele diz que agirá com a maior eficiência possível, tentando motivar o Senado a decidir rapidamente. Segundo ele, isso deve acontecer depois do mês de maio. (Luís Lima, de Brasília)
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