Edson afirmou que, por mais que se queira acertar, é necessário abrir uma linha de diálogo sobre os problemas. “Ele (Isaac) ainda é a mesma voz, como sempre foi, de dono do poder. Isso é muito ruim. É um equívoco sem solução. Enquanto durar esse tipo de comportamento, o resultado é esse a que nós estamos assistindo: uma tragédia urbana social, em todos os seus aspectos”.
O líder municipal do PV frisou que o cenário municipal de Juazeiro ainda se encontra indefinido, como na maioria das cidades. E, dentro desse contexto, ele admitiu que seu partido deve lançar novamente candidatura própria em 2016 para a prefeitura, como ocorreu em 2012. Mas destacou que o entendimento deveria se dar, primeiro, em relação aos problemas da cidade e às plataformas de campanha, para só depois escolher um nome para viabilizar esse projeto.
“Infelizmente toda cidade começa num processo inverso. Primeiro se define o candidato, e o resto é consequência. Esse personalismo é que eu acho um grande equívoco para a campanha, para a sociedade, para os candidatos e para os partidos. Eu espero que mude, mas não tenho lá muita esperança de que já na nessa eleição (2016) esse processo seja diferente”, ponderou Edson.
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