Em seguida, o ex-presidente, muito aplaudido e interrompido várias vezes por gritos como “olê, olê, olá, Lula, Lula” e “Lula, guerreiro, do povo brasileiro”, citou os ex-presidentes Itamar Franco (PMDB) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB). “O Itamar Franco, quando presidente, fez de FHC, até então senador, Ministro das Relações Exteriores, depois da Fazenda e depois presidente. E Itamar voltou para Minas para ser governador do Estado. O FHC vez Itamar terminar seu mandato a pão de água no Estado. Não tinha nem recurso para pagar salário. É só um lembrete”, disse.
Ele comentou que enquanto foi presidente e também na gestão Dilma, “nunca faltou recursos para Minas Gerais”. “Então temos quase obrigação de eleger a Dilma no segundo turno”, ressaltou, emendando que teria que ter cuidado com as palavras, porque o “moço (Aécio) é vingativo”. “Mas vou dizer: não conheço em uma vez na história, momento no qual os professores foram tão perseguidos em Minas como foram no governo dele”.
O petista questionou também – e em tom de brincadeira se dirigiu a Pimentel, dizendo que como ele já foi ‘aliado’ de Aécio, poderia responder – “se alguém lembrava” de Aécio fazendo reunião com catadores de papel. “Se alguém tiver uma foto, me mostre. Pimentel, precisamos de duas cosias para governar uma cidade, Estado e Brasil: de um pouco de dinheiro e muita relação com o povo. Nesse último caso, tudo será mais fácil, compreendido, e menos sofrível”, disse. ( O Povo Oline)
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