Ele alertou ainda para um fato, “apesar de ter chovido em algumas regiões a chuva não foi geral e mesmo onde choveu os resultados não são imediatos. Em cidades como Ipirá, Jacobina, Miguel Calmon, Piritiba, Mundo Novo, Senhor do Bonfim, não choveu nada, foram dois anos de seca, o gado está debilitado e precisa desse milho”, destacou. Rubens esclareceu que em 2013 houve um aumento significativo dos recursos destinados à Bahia, o número saltou de 27 para 115 mil toneladas somente em 2013, sem contar as 25 toneladas que foram uma doação Governo do Estado, ele informou que há ainda um saldo residual. Ele se comprometeu também a acompanhar a situação de Jacobina e aumentar o repasse de milho de forma a compensar o fechamento do posto de distribuição de Ponto Novo.
Indicações à Presidência da República
Logo após o término da reunião Amauri fez encaminhamentos à presidenta da República Dilma Rousseff, através da indicação 5557/13 o parlamentar sugeriu a renovação da Portaria Interministerial nº 985 de 08 de outubro de 2013, publicada no que estabelece parâmetros de Política de Garantia de Preços Mínimos e da liberação de milho em grãos dos estoques públicos amparados na área da SUDENE até 28 de fevereiro de 2014. “É de extrema importância que o Governo Federal continue criando e mantendo os mecanismos que ajudem os produtores rurais do nordeste atingidos pela seca, pois essa é a justa maneira de garantir condições para da uma vida digna aos pequenos agricultores e agricultores familiares”, defendeu Teixeira.
O parlamentar encaminhou também a indicação 5556/13 na qual sugere a edição de uma Medida Provisória para autorizar a compra de 550 mil toneladas de milho para atender a toda a região contemplada pela Sudene. “Apesar de ter chovido em algumas regiões do estado da Bahia, isso não resolve de imediato a situação, o pasto não brota rapidamente, inclusive a ponta do capim não é apropriada para o consumo pois o gado está debilitado, é preciso tomar providências para garantir ao pequeno produtor, o necessário para que ele não tenha ainda mais prejuízos”, defendeu.
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