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Com quase 400 produtores do setor e 140 hectares de lâmina d’ água, a região Oeste é a segunda produtora de pescado da Bahia com 2.131 toneladas de pescado, das quais 1.231 toneladas são de pequenas associações. Ocupa ainda a primeira posição no ranking de produção em viveiros escavados, alcançando a produtividade de 3.200 kg/hectare/ano, o que representa 13% da produção baiana. “Esses números apontam para mais uma matriz produtiva na região que não pode ser ignorada. Ao contrário, temos que estimular o desenvolvimento do setor, melhorando as condições de trabalho e, consequentemente, da vida dos pescadores e aquicultores do Oeste”, enfatiza o Secretário Eduardo Salles.
Além dos benefícios sociais, a Bahia Pesca vai iniciar na região outros dois grandes projetos em conjunto com a Codevasf e a União dos Municípios do Oeste da Bahia (Umob). No Projeto de Dinamização da Produção, as instituições vão implantar 15 Unidades Modulares em Viveiros Escavados, capacitar 300 famílias, viabilizar o acesso ao crédito e prestar assistência técnica aos piscicultores. Já o Projeto de Revitalização da Unidade de Beneficiamento visa a consolidação da cadeia produtiva, o incentivo à comercialização e a viabilização da logística, compatibilizando todos os aspectos produtivos às legislações estadual e federal.
“Por ser uma atividade que produz um alimento com alto valor agregado, de fácil aceitação nos mercados nacional e internacional ainda inexplorada, a piscicultura surge como uma atividade promissora, possibilitando avanço extraordinário para a região”, acrescenta o presidente da Bahia Pesca, Cássio Peixoto, informando ainda sobre a abertura de dois novos escritórios da empresa, em Luis Eduardo Magalhães e Barreiras para dar apoio e prestar Assistência Técnica regional. Segundo ele, os dois novos projetos implantados no Oeste vão ampliar a lâmina d’água para 1.000 hectares e criar um Centro de Referência e Produção de Alevinos, aumentando a produção anual para oito mil toneladas.
Fonte: Ascom Bahia Pesca
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