Com a atuação no México, ele sacudiu de vez a poeira e calou os críticos que o massacraram depois de duas falhas contra o Ituano. Já tinha feito importantes defesas contra o Santos, mas não evitou a eliminação nas quartas-de-final do Paulista.
Antes dele, Henrique já foi cornetado (mais por conselheiros do que pela torcida), e depois chegou a seleção brasileira. A camisa amarela também foi a redenção para Leandro, que desembarcou desacreditado no Palestra Itália. Rapidamente, ele conquistou a torcida e até Felipão.
Mas o maior símbolo dessa gangorra vivida pelos palmeirenses é Gilson Kleina. O treinador foi detonado após a derrota´por 6 a 2 para o Mirassol. Ganhou o perdão ao colocar o time nas oitavas-de-final da Libertadores. E agora precisa de uma vitória simples no jogo de volta para avançar às quartas-de-final.
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