segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Casamento de saudita de 90 anos com menina de 15 gera revolta no país


Segundo imprensa local, homem teria pago dote de cerca de US$ 17 mil para poder casar com menina.   O casamento de um saudita de mais de 90 anos com uma garota de 15 voltou a inflamar um debate sobre as chamadas "noivas meninas" no país.

Casos como esses são relativamente comuns no país. Mas desta vez muitos sauditas usaram as redes sociais para condenar o casamento, com questionamentos sobre se o caso pode ser considerado tráfico humano ou abuso infantil.
Segundo a imprensa local, o homem teria pago um dote de cerca de US$ 17 mil (o equivalente a R$ 34,5 mil) para poder casar com a menina.
A garota do caso em questão estava tão assustada na noite do casamento que trancou o marido para fora do quarto e fugiu, retornando para a casa dos pais.
O marido está considerando entrar com um processo para recuperar seu dinheiro ou a menina.
O caso reflete como as mídias sociais se tornaram um fórum vital para discussões em uma sociedade tradicionalmente apática e fechada. Os sauditas agora são os que mais abrem contas no Twitter em todo o mundo, de acordo com o analista de Oriente Médio da BBC Sebastian Usher.
Milhares de meninas sauditas de menos de 14 anos são obrigadas a casar com homens ricos e muito mais velhos, segundo Usher.
Mas há um movimento crescente no país para que seja estabelecida uma idade mínima para se casar, e o governo está trabalhando nisso.
No entanto, alguns dos líderes religiosos mais conservadores ainda resistem à ideia, defendendo apenas que as garotas atinjam a puberdade antes do casamento. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC. 

Sem acordo, Marcos Assunção não veste mais a camisa do Palmeiras


Não houve acordo financeiro para renovação do contrato e o atleta se despede do clube após ter disputado 146 partidas e marcado 31 gols

Por Marcelo PradoSão Paulo
846 comentários
Marcos Assunção (matéria especial) (Foto: Sergio Gandolphi/Globoesporte.com)Marcos Assunção não é mais jogador do Palmeiras
(Foto: Sergio Gandolphi/Globoesporte.com)
O Palmeiras perdeu na tarde deste domingo o seu 22º jogador desde que a equipe foi rebaixada para a Série B do Campeonato Brasileiro, no final do ano passado. E foi justamente um dos poucos que mostraram bom futebol em 2012: Marcos Assunção.
Depois de intensas negociações, o clube e o volante não acertaram a renovação de contrato que havia terminado em dezembro por mais uma temporada. Com isso, o meio-campista de 36 anos está livre para procurar outra equipe.
- Ele não fica, está decidido. Nesta segunda ele concederá uma entrevista coletiva para explicar tudo que aconteceu – afirmou o empresário do atleta, Ely Coimbra Filho.
O que impediu o acordo entre Palmeiras e Marcos Assunção foi a nova regulamentação interna do clube, que prega que todos os investimentos do futebol passem antes pelo crivo do COF (Conselho de Orientação e Fiscalização). Assim, a diretoria tinha um salário máximo para oferecer ao volante. Como o valor pedido por ele estava acima, não houve acordo.
Alberto Strufaldi, presidente do COF, explicou o caso.
- Fomos consultados sobre essa questão do Assunção. Passamos ao presidente Tirone o valor máximo que o clube poderia pagar. Não quero falar de valores, mas digo que ele ganharia um aumento salarial em relação ao ano passado. O jogador achou que o valor estava abaixo do que queria receber. Buscamos a negociação, mas hoje avisamos que ele estava liberado para procurar outro clube.
Assunção é mais uma baixa num elenco já reduzido. Atualmente, o técnico Gilson Kleina contacom apenas 23 jogadores, sendo que dois estão machucados (o meia Tiago Real e o lateral Fernandinho). Até o momento, a diretoria contratou só dois jogadores: o goleiro Fernando Prass e o lateral Ayrton.
A estreia do Palmeiras no Paulistão será contra o Bragantino, dia 20, no Pacaembu.

Paula Fernandes assume o comando da carreira e diz que trabalha pela arte


Após batalha judicial com Leonardo, cantora passa a administrar a carreira. 
Confira um bate-papo exclusivo entre a cantora e a equipe do G1 Santos.

Alexandre Lopes e Mariane RossiGuarujá, SP
Paula Fernandes se apresenta em Guarujá (Foto: Alexandre Lopes / G1)Paula Fernandes se apresentou no Guarujá durante o final de semana (Foto: Alexandre Lopes / G1)
Paula Fernandes começa 2013 cuidando da própria carreira. Os shows da mineirinha de Sete Lagoas, que conquistou o Brasil com seu talento para composições sertanejas, deixaram de ser administrados pela empresa do cantor Leonardo. Após uma longa batalha judicial, inicialmente perdida por Paula, o contrato com a empresa do sertanejo finalmente expirou e, agora, ela está a frente da própria empresa, administrando tudo com a ajuda da própria equipe. Justamente por isso, 2013 promete ser um ano de muitos desafios para a cantora, que prepara um novo DVD e, em breve, se apresentará em outras partes do mundo.
Com a agenda lotada para apresentar seu mais recente show, que conta diversas canções do CD 'Meus Encantos', o 6º da carreira, a cantora sertaneja de 27 anos diz estar mais tranquila e feliz com essa nova fase da carreira, que envolve novas composições, shows internacionais e a preparação do novo DVD. A cantora, que no seu último disco vendeu mais de 250 mil cópias em menos de uma semana, começou o ano com o pé direito, em um show durante o Réveillon de Brasília para mais de 100 mil pessoas.
Antes de realizar um show em Guarujá, no litoral de São Paulo, durante o final de semana, Paula Fernandes deu uma entrevista exclusiva para o G1. A cantora comemorou o fato de sempre ser bem recebida pelo público do litoral de São Paulo. “O povo de Guarujá é super quente. O público da praia é sempre diferente”, disse. Paula falou ainda sobre a inspiração para escrever suas músicas e sobre o sucesso e a utilização da sensualidade, presente dentro e fora dos shows. A cantora disse que leva suas raízes e o jeito menina-mulher para suas apresentações. Além disso, ela comentou sobre sua relação com o cantor Leonardo, com o rei Roberto Carlos e também seus planos para 2013.
Paula Fernandes conversou com exclusividade com a equipe do G1 (Foto: Alexandre Lopes / G1)Paula Fernandes conversou com exclusividade
com a equipe do G1 (Foto: Alexandre Lopes / G1)
G1 - A maioria de suas músicas é composta por você. Onde você busca inspiração para compor?
Paula Fernandes - É uma coisa que acontece meio que intuitivamente. Eu nunca consegui sentar um dia só para compor. Eu acho que a composição acontece e a inspiração vem nos momentos mais inesperados. Por mais que eu me prepare sempre com o celular, com uma caneta na mão, às vezes acontece no meio da noite, quando eu estou dirigindo, ouvindo uma música, estou no avião. Cantando então é quando mais acontece. Pode estar acontecendo alguma coisa com você bacana ou você pode estar sofrendo uma desilusão amorosa, alguma coisa que te toque. Basta uma frase para a coisa fluir.
G1 – Tem alguma coisa que ainda não conquistou?
Paula Fernandes - Essa coisa de não conquistou eu acho bastante relativo, porque os sonhos não têm limites. Eu acho que sempre é possível acontecer coisas novas, a partir do momento que você está desempenhando um trabalho com garra, com responsabilidade. Eu sempre espero que aconteça o bom e o melhor, já que o futuro é fruto nosso presente, do nosso agora. Eu tenho um DVD para gravar nesse ano, se Deus quiser. Estou em uma fase de preparo, de produção. É um momento muito importante. Não tenho preocupação com o que o comércio quer. Isso é uma coisa que eu deixo muito claro. Eu sou uma pessoa que trabalha pela arte. Eu amo o que eu faço e vai acontecer o que de melhor estiver no meu destino e no meu caminho.
G1 - As pessoas comentam muito sobre a sua sensualidade. Você coloca um pouco disso e da alma feminina no show?
Paula Fernandes –
 Sensualidade sem ser vulgar, sem dúvida. Praticamente em 100%. Eu sou muito ligada à natureza. A natureza também é feminina. Tudo isso tem uma ligação para mim. E eu consegui ter no show algo que simbolizasse essa minha essência. Ao interior, a cachoeira, eu tenho elementos físicos, tenho pedra, tenho lua. Sempre convido alguém para sentar nessa lua. É uma interação com o público de uma forma bem simples. Eu uso a tecnologia ao meu favor. Inclusive tem um momento que tem uma sensação de 3D no show porque tem uma tela que a gente tem na frente do palco que dá profundidade e é praticamente como se você estivesse vendo um céu mesmo, com a lua projetada.
G1 – Mas falando dessa sensualidade sem ser vulgar, as roupas e a forma de se posicionar no palco te ajudam nisso?
Paula Fernandes - 
Eu sempre digo que a vulgaridade não está no tamanho da saia, nem do shorts. A gente pode ser vulgar usando um longo. Eu acho que é questão de conduta, de postura. A mulher é feminina por natureza e eu acho bacana a gente explorar, dentro dos limites, o que a gente tem de bonito. Eu uso transparência. Nunca apareceu nada que não devesse, mesmo porque, não era a minha intenção. Mas porque não ser delicada e ao mesmo tempo sensual? Esse universo da menina-mulher é muito interessante e muito vasto.
Paula usa vários figurinos durante o show (Foto: Alexandre Lopes / G1)Paula usa vários figurinos durante o show (Foto: Alexandre Lopes / G1)
G1 - Você mostrou um pouco disso no show do Roberto Carlos, que praticamente te lançou para o Brasil. Como é a relação que você tem com ele hoje e como você o vê, já que praticamente ele te abriu as portas?
Paula Fernandes -
 Sem dúvida. Ele jamais assinaria em baixo em um trabalho que não tivesse uma história, que não tivesse um conteúdo. Tinha que ser um trabalho consistente, de responsabilidade. Eu acho que foi um momento surreal que abriu as portas com certeza. Agradeço todos os dias a Deus e ao Roberto também. Nós não temos muito contato por causa de nossas agendas, mas ele é uma pessoa pelo qual eu tenho muito carinho e muito respeito.
G1 - E você vê o sucesso da nova musica dele, “Esse cara sou eu”. Você acha que esse cara é ele mesmo?
Paula Fernandes - 
A música é linda. O Roberto é um cara super especial. A música dele está no ar que a gente respira. E eu tive o prazer de conhecê-lo, estar com ele naquele dia 25. Ganhei um presentão de Papai Noel.
G1 - Além do Roberto Carlos, outros artistas sempre estiveram presentes na sua vida e carreira. Quem administrava os seus shows era a empresa do Leonardo. Qual a relação que você tem com ele agora?
Paula Fernandes - 
A primeira canção que eu cantei na vida é do Leonardo. É a “Desculpe, mas eu vou chorar”. Eu era menininha, com oito anos de idade. Sempre tive muita admiração e respeito por ele. Não só pelo artista, mas pela pessoa. Eu acho que ele tem uma história de vida muito bonita. Ele construiu tudo o que tem. O Leonardo é muito merecedor disso. Eu respeito e tenho uma admiração muito grande por ele. Foi muito bom porque a gente teve um período para estar junto e trabalhar junto. Esse contrato já venceu e eu agora estou administrando a Jeito de Mato, que é a minha empresa que administra o meu trabalho.
G1 - Você lançou algumas músicas em inglês. O que você pretende na carreira internacional? Alguma novidade para esse ano?
Paula Fernandes - 
Parcerias internacionais são sempre muito bem vindas. Eu não tenho um projeto direcionado para a carreira internacional neste ano. Mas, como eu canto música em inglês no show, sempre estou aberta a esses novos duetos. Então, o que acontecer ligado a isso, a gente deve fazer. Vai ser muito bacana a gente vivenciar isso. Mas, por enquanto, não tenho nenhum projeto direcionado ao público internacional.
G1 - Algum show internacional?
Paula Fernandes - 
Sim, vou fazer shows. Farei uma turnê pelos Estados Unidos no começo de fevereiro. Farei também alguns outros shows fora ao longo do ano. Eu estou muito feliz em poder levar o nome do Brasil para fora. É muito orgulho.
Paula Fernandes toca violão durante apresentação em Guarujá (Foto: Alexandre Lopes / G1)Paula Fernandes toca violão durante apresentação em Guarujá (Foto: Alexandre Lopes / G1)

MAIS DE DOIS TERÇOS DAS VAGAS DO SISU ESTÃO NO NORDESTE E NO SUDESTE


As vagas do Sistema de Seleção Unificado (Sisu) do primeiro semestre de 2013, que será aberto para inscrições dos candidatos nesta segunda-feira (7), estão concentradas, mais uma vez, nas regiões Nordeste e Sudeste. Levantamento do G1 feito com base nos dados divulgados pelo Ministério da Educação em 28 de dezembro, quando o sistema foi aberto para consulta, mostra que as duas regiões somam cerca de 68% do total de vagas oferecidas nas universidades federais e nos institutos federais de ensino superior.
Mapa do G1 mostra onde estão as mais de 129 mil vagas do Sisu 2013 (Foto: G1)
Mapa mostra onde estão as mais de 129 mil vagas do Sisu 2013. VEJA O MAPA
saiba mais
Em comunicado divulgado no dia 28, o MEC afirmou que o Sisu vai oferecer, no processo seletivo deste semestre, 129.279 vagas em 3.751 cursos de 101 instituições públicas de ensino superior, tanto federais quanto estaduais. As inscrições deverão ser feitas no site do Sisu de segunda (7) até sexta-feira (11).
A participação das universidades, institutos e centros de ensino tecnológico é facultativa e, segundo a assessoria de imprensa do ministério, elas podem aderir e alterar o número de vagas oferecidas até a abertura das inscrições.
VAGAS DO SISU 2013 POR REGIÃO
REGIÃOVAGAS%
Norte7,6 mil6%
Nordeste46,7 mil36,5%
Sudeste41,5 mil32%
Sul16,5 mil13%
Centro-Oeste16,1 mil12,5%
Fonte: MEC/Inep
Entre 2012 e 2013, o número de vagas aumentou em termos absolutos em todas as regiões, mas a participação de cada uma na porcentagem total variou pouco. O Nordeste aumentou timidamente sua participação no total de vagas de quase 35% para mais de 36% e segue como a região com o maior oferta aos estudantes.
Mas o maior avanço foi na Região Norte, que ainda tem o menor número de vagas, mas viu o volume aumentar em cerca de 45%, de cerca de 5.200 para mais de 7.600. Boa parte das novas vagas vêm da Universidade Federal do Acre (Ufac), que em 2012 não participou do Sisu, e em 2013 oferecerá cerca de mil vagas em 21 cursos.
Já o Sudeste viu sua porcentagem cair de 33% para 32%, assim como a Região Sul, que somava cerca de 14% no ano passado e neste ano responde por cerca de 13% das vagas. A Região Centro-Oeste manteve sua participação em cerca de 12%.
Modalidades e turnos
A maioria das vagas do Sisu 2013 é para cursos de bacharelado: cerca de 2 mil dos mais de 3.700 cursos são desta modalidade. Os cursos de licenciatura passam de 1.100, e a oferta de cursos de graduação tecnológicos são cerca de 420.

CIPE- CAATINGA ERRADICA PLANTIO DE MACONHA EM CASA NOVA


Sábado, dia 05, policiais militares da CIPE-CAATINGA ao averiguarem denúncias encontraram e erradicaram uma plantação de maconha na localidade de Vereda do Gato, Zona rural de Casa Nova. Na roça foram encontrados, aproximadamente 2.000 (duas mil) covas, totalizando aproximadamente 6.000 (seis mil) pés de maconha, com 50 cm de altura cada. Foram encontrados ainda uma bomba pulverizadora e duas espingardas de fabricação caseira, sendo uma carregada. As armas, a bomba e amostras da plantação foram apresentados ao Bacharel Elery Gregório Siqueira, delegado de Polícia de Casa Nova.

Wilson Cota coloca equipe para realizar limpeza pública em Santana do Sobrado


 Cumprindo o que prometeu durante a Campanha Eleitoral e como reforçou em seu discurso de posse, no dia 1º de janeiro, o prefeito eleito de Casa Nova –BA, Wilson Cota (PMDB), já colocou equipe nas ruas para solucionar um dos principais problemas da administração passada, a falta de limpeza pública. Cota já havia mencionado que iria priorizar o ordenamento da cidade, além da saúde e educação.
O trabalho que já está sendo desempenhado na cidade de Casa Nova, onde o blog do Ricardo Banana esteve e conferiu de perto o descaso com que a cidade estava sendo tratada, chegou agora no distrito mais importante do município, Santana do Sobrado. A equipe responsável pela limpeza pública está seguindo uma programação previamente elaborada, para que todo o lixo acumulado em locais indevidos seja retirado, para que a população possa voltar a conviver em um ambiente limpo, longe do lixo que além de demonstrar abandono, pode trazer doenças.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Aposta na quadra, Sasha passará por testes com seleção de vôlei de praia


Convocada para equipe sub-19, filha de Xuxa é encarada como chance de aumentar visibilidade da modalidade em uma tentativa de renovação de atletas

Por GLOBOESPORTE.COM
Jogadora mirim do Flamengo, Sasha tem tido algum sucesso nas categorias de base de vôlei de quadra. Elogiada por técnicos e convocada para a seleção carioca da categoria, a filha da apresentadora Xuxa Meneghel tenta mostrar que a paixão pelo vôlei não é apenas uma fase. Agora, a menina de 14 anos vai arriscar um outro passo. Pré-convocada para a seleção sub-19 de vôlei de praia, Sasha vai trocar as quadras pela areia para treinar com outras atletas em Saquarema, no centro de desenvolvimento da Confederação Brasileira de Vôlei.
vôlei de praia sasha treino (Foto: Wallace Barbosa / Agnews)Sasha treina com amigas na praia em Ipanema (Foto: Wallace Barbosa / Agnews)
Sasha havia sido pré-convocada para um período de testes entre 14 a 19 de janeiro em Saquarema. A CBV, no entanto, mudou a data - ainda não divulgada -, mas confirmou que a filha de Xuxa estará ao lado de outras nove jogadoras durante os treinos da seleção. Em fevereiro do ano passado, a menina apareceu jogando com algumas amigas na praia de Ipanema.
Xuxa e Sasha em Jambeiro (Foto: Reprodução/ TV Vanguarda)Sasha conversa com a mãe em jogo do Flamengo
(Foto: Reprodução/ TV Vanguarda)
A presença de Sasha na equipe é vista pela CBV como uma forma de aumentar a exposição do vôlei de praia na mídia. Mas não só isso. A confederação entende que a modalidade enfrenta problemas de renovação e, assim, tem selecionado jovens das quadras para períodos de testes na areia em busca de novos talentos para o esporte.
Nos últimos anos, Sasha, mesmo cercada pelos holofotes, tem viajado pelo país com o Flamengo e disputado competições em outros estados. Xuxa, além do pai, o ator Luciano Szafir, costumam prestigiar a filha em algumas das partidas.

Já conheci o japonês e ele não é feio', diz garota que leiloou virgindade


Catarinense vendeu primeira vez na internet e prêmio foi de R$ 1,5 milhão. 
Jovem de 20 anos diz que pretende se tornar atriz e escrever um livro.

Géssica ValentiniDo G1 SC
1045 comentários
Jovem leiloou a virgindade em um site da internet (Foto: Géssica Valentini/G1)Jovem leiloou a virgindade pela internet (Foto: Géssica Valentini/G1)
A jovem Ingrid Migliorini, conhecida como Catarina, que leiloou a virgindade pela internet, ainda não decidiu se sua primeira vez será com o japonês vencedor do leilão. A garota de 20 anos está em sua cidade natal, Itapema, em Santa Catarina, onde deve passar o verão. Em entrevista ao G1, ela revelou que não se sente preparada para uma relação sexual, embora já tenha conhecido o japonês durante um jantar em Sidney, na Austrália
O leilão fez parte de um projeto que também previa a gravação de um documentário sobre a preparação para a primeira vez. A produção é do australiano Justin Sisely, que promoveu os lances por meio do 'Virgins Wanted', site divulgado ao público no dia 15 de setembro de 2012 e cujos lances terminaram em 24 de outubro. Já a primeira noite de Catarina estava prevista para ocorrer 10 dias depois do fim do leilão, no dia 3 de novembro. Porém, segundo ela, até a tarde desta sexta-feira (4), não havia uma previsão para ocorrer.
Entrevistada na praia onde nasceu e mora com a família, ela fala sobre a relação com os pais, o desejo de escrever um livro e se tornar atriz e afirma que ainda não desistiu do lance de R$ 1,5 milhão que será pago pelo japonês caso sua primeira vez seja com ele.  
Jovem é de Itapema, no litoral de Santa Catarina (Foto: Géssica Valentini/G1)Jovem é de Itapema, no litoral de Santa Catarina
(Foto: Géssica Valentini/G1)
G1 - Você já conheceu o vencedor do leilão? Como foi o encontro?
Ingrid Migliorini - Eu o conheci em um jantar em Sydney, na Austrália. Ele fez o pedido para jantar antes da primeira vez e aceitei. Fui com dois amigos e o Justin [produtor]. Ele não gostou muito de não ter sido só comigo, mas foi por segurança e ele aceitou. Durou pouco mais de uma hora. Falamos em inglês e foi uma conversa legal. Posso dizer que ele não é feio.
G1 - E você pensa em desistir do prêmio do leilão?
Ingrid - Neste momento, não me sinto preparada para a primeira vez. Pelo menos neste verão, não vai acontecer, pois vou curtir a temporada no Brasil. Isso não significa que não vai ocorrer, apenas não decidi ainda. O regulamento do leilão não prevê nenhuma multa, então posso desistir a qualquer momento. Agora, a chance disso acontecer é de 3 em 10.
G1 - Essa decisão tem influência da sua família? Como está a relação com seus pais?
Indrid - Além de não me sentir preparada, eles pediram muito para repensar a decisão. Então, tem relação com eles, sim. A relação com a minha mãe sempre foi boa e está ótima. Sobre meu pai, prefiro não comentar.
G1 - E se não acontecer com o vencedor do leilão, como você imagina sua primeira vez?
Ingrid - Se não acontecer com ele, só vou fazer algo com alguém que gostar muito. Até meus 15 anos imaginava a primeira vez com amor, aquele desejo de adolescente de ser com o príncipe encantado. Atualmente, vejo a virgindade como uma condição física do corpo, mas se não acontecer através do leilão, quero gostar da pessoa de verdade.
Leilão fez parte do projeto de um autraliano (Foto: Géssica Valentini/G1)Leilão fez parte do projeto de um australiano
(Foto: Géssica Valentini/G1)
G1 - Você nunca namorou? Já se sentiu sozinha em algum momento? 
Ingrid - Nunca namorei, mas também nunca tive problemas em ficar sozinha. Durante minhas viagens, conheço muita gente, principalmente porque estou sozinha. Gosto de baladas e leio muito também, pelo menos um livro por semana, às vezes mais. Isso já é uma companhia.
G1 - O que você achou do ensaio sensual feito pela revista masculina para a qual você posou nua? 
Ingrid - Adorei. Eles escolheram o tema e eu gostei. Achei uma mistura de inocência e perversidade. Neste momento, é mais ou menos assim que me sinto, de modo geral. É, sim, um pouco do que eu sou neste momento.
G1 - Como você era quando criança e adolescente?
Ingrid - Não era nada precoce, era bem criança. Brincava de boneca, fazia festas em lugares com tobogã. Sempre fui a aluna mais nova da classe, então, quando as outras meninas estavam na fase de paquerar, ainda queria brincar. 
G1 - Quando esta fase passou?
Ingrid - Meu primeiro beijo foi com 17 anos, em um menino catarinense, de uma cidade próxima de Itapema. Foi durante uma baladinha. Minha primeira primeira paixão também foi aos 17, por um argentino. Conheci ele na praia e ficamos juntos por no máximo uma semana, depois ele foi embora. Trocamos e-mails, mas foi só isso, nunca rolou nada mais.
G1 - Depois do leilão, qual é a reação das pessoas quando encontram com você?
Ingrid - Nunca ninguém falou nada que me ofendesse pessoalmente. Já vi muitos comentários negativos, mas agora não os leio mais. Acho que na internet as pessoas têm mais coragem de falar e dizem qualquer coisa. Diante de mim, nunca me disseram qualquer ofensa. Pelo contrário, quem fala elogia a coragem.
G1 - Você acha que as pessoas são verdadeiras quando falam com você sobre isso? Ingrid - Não sei, mas, de qualquer forma, não me importo. Uma vez li uma frase que questionava: "Ser admirada? De que te serve?". Então, se as pessoas são verdadeiras ou não, não vai fazer diferença.
Catarinense tem 20 anos e pretende escrever um livro (Foto: Géssica Valentini/G1)Catarinense tem 20 anos e pretende escrever um
livro (Foto: Géssica Valentini/G1)
G1 - Você ficou com receio que o leilão pudesse atrapalhar futuros relacionamentos?   Ingrid - Sempre achei que o amor verdadeiro supera tudo e gosta de você como realmente é. Pensei nisso, mas os homens se aproximam mais de mim agora. Não sei qual a real intenção, isso é verdade, mas atualmente me pedem em casamento, em namoro e me procuram muito mais.
G1 - Quais seus planos para 2013?
Ingrid - Viajar muito e escrever um livro. Meu objetivo com o leilão era ganhar dinheiro para ser independente, viajar e conhecer novos lugares e pessoas. Isto é uma coisa de que gosto de fazer, além de ir à praia, tocar piano e até surfar de vez em quando. Também quero estudar, mas talvez mude de área. Antes do leilão, estava com matrícula feita para cursar medicina na Argentina. Agora, penso em estudar no Brasil ou então fazer outro curso, como Artes Cênicas. Gostaria que surgisse uma oportunidade para trabalhar no meio artístico, talvez me tornar atriz. 
Jovem deve passar a temporada em Santa Catarina (Foto: Géssica Valentini/G1)Jovem deve passar a temporada em Santa Catarina (Foto: Géssica Valentini/G1)

Lugar conhecido como Cristolândia ajuda na recuperação de dependentes de crack em SP


O trabalho de voluntários de uma igreja protestante de São Paulo está ajudando na recuperação de dependentes de crack. Veja na reportagem de Graziela Azevedo.

Em meio a Cracolândia a porta que se abre pode ser o começo de uma nova vida. Foi assim com Clodemir.
“Um dia eu entrei por essas portas sem roupa, sem roupa, sem nada, eu tava ha 3 meses com a mesma roupa, 3 meses sem tomar banho”, conta Clodemir José, funcionário da igreja.
Primeiro o convite: “querido, você já tomou banho, ja?”
Depois o chuveiro quente, roupas limpas, comida, um abraço.
É assim, com o básico e o muito importante que começa o trabalho dos fiéis da Igreja Batista no lugar que ficou conhecido como a Cristolândia. É preciso entrar com as próprias pernas e normalmente isso acontece quando o usuário chegou ao fundo do poço e quer ajuda.
“Sempre me senti um lixo. Na rua me sinto um lixo”, diz um dos dependentes. "Principalmente parar com o crack, porque o crack não é vida, é destruição”, afirma outro. 
A porta sempre aberta para quem quiser entrar é apenas o começo de um longo processo. A base do tratamento aqui na Cristolândia é a vontade do dependente de largar as drogas. Fazer com que esse desejo seja mais forte que a vontade de usar não é uma tarefa fácil.
A primeira etapa é a mais difícil, quem fica internado quase não usa medicamentos, apenas os que são absolutamente necessários e prescritos pelos médicos. A idéia é que o dependente tenha consciência e participe do tratamento.
“Fé um valor muito importante pra nós, mas nós cremos no desejo da pessoa deliberadamente ter a sua vida mudada radicalmente para uma outra direção, para um outro caminho”,  explica Pastor Paulo Eduardo, responsável pelo projeto.
Os desvios acontecem. “Eu recaí porque eu pensei que eu tava bom. Eu bati o pé, falei não, vou embora. Me deu uma loucura, abstinência”, conta Cristiano.
Mas segundo os responsáveis, 40% ficam e passam para as outras fases do processo que incluem a vida e o trabalho no campo, a reaproximação com a família. Em três anos a Cristolândia conta 400 dependentes recuperados.
Cristiano hoje veio para tentar novamente: “Eu vou ficar, pode haver o que haver, eu vou ficar. Eu quero me recuperar”. 
Clodemir está limpo há três anos e meio, mas a felicidade não está completa. “Falta a gente olhar pra aquela calçada do outro lado e não ver mais ninguém deitado do outro lado”.

Brasil se torna o país com mais mortes por Covid-19 nas Américas em relação à população

  O Brasil ultrapassou Estados Unidos, México e Peru e se tornou o país com mais mortes por COVID-19 do continente americano em relação à su...